Nos
primórdios da cultura ocidental, a PAIDÉIA, modelo de educação e formação do
homem grego, se propunha a ordenar o caos das sociedades então espalhadas pelos
continentes ora conhecidos, disciplinar a confusão de culturas e tradições,
costumes e mentalidades, que se chocavam umas com as outras, e organizar os
seus valores éticos e espirituais, as suas normas sociais, culturais e
ambientais, os seus princípios de mente, de corpo e de espírito, e suas raízes
históricas e geográficas, seus contextos cotidianos e seus ambientes de
realidade carregada das controvérsias humanas e naturais, de conflitos entre
pessoas, de dificuldades entre grupos e indivíduos e seu convívio nas ruas e em
casas, nas famílias e nos trabalhos, nos campos e nas cidades, de problemas,
novidades e diferenças de comportamento, de consciência individual e coletiva,
de experiências de contrários e das adversidades que a própria vida nos coloca,
visto que a condição humana estabelece limites à natureza e consolida
fronteiras ao universo sem limitações físicas, pois o espaço é sem fim, o tempo
é eterno e a história convive com suas finitudes materiais ao mesmo tempo que
apela para as infinitudes do pensamento além, longe das definições do
conhecimento possível e distante das determinações morais e religiosas,
científicas e tecnológicas, artísticas e filosóficas, impostas por nossa
existência de bloqueios psicológicos e de barreiras ideológicas, para depois,
mais tarde, racionalizar todo esse repertório de interpretações gerais, tornar
inteligíveis os processos de obtenção do saber, e gerir intencionalmente os
destinos da espécie humana e seus contatos e efeitos na realidade de cada dia e
de toda noite, e das madrugadas experimentadas pelo conjunto da humanidade.
Observa-se aqui e agora que a racionalidade combate a desrazão, o bom-senso
luta contra a insensatez e o nosso juizo das coisas batalha enfrentando as
oposições de uma mente provavelmente desequilibrada, transtornada em si mesma,
e cheia de distúrbios oriundos de uma irracionalidade sem fundamentos e de uma
irrealidade sem sustentação na consciência dos homens e das mulheres que fazem
a história e encaminham para si e os outros as metas de seus caprichos e os
objetivos de seus arbítrios vestidos talvez de uma inteligência produtora de conteúdos
sensatos, em nome da razão projetora e planejadora de idéias e ideologias,
símbolos e imagens, valores e princípios, sons e linguagens de vídeo e de
cinema. É nesse clima de interpretações paradoxas que se faz a história da
humanidade.
2. O Processo Crítico e Dialético da Formação da Consciência do Homem e da Mulher na História da Humanidade
A Vida é feita de diferenças. No decorrer da história, desde o tempo antigo até os dias atuais, o sujeito sempre contracenou com o objeto, a luz com as trevas, o feijão com o arroz, a realidade com a racionalidade, a essência com a aparência, a paz com a violência, o amor com o ódio, a vida com a morte, o certo com o errado, o bem com o mal, o direito com a falsidade, o vício com a virtude, a ordem com o caos, o homem com a mulher, o boi com a vaca, a flor com o fruto, o oxigênio com o gás carbônico, Deus com o diabo, a noite com o dia, o verão com o inverno, o novo com o antigo e assim por diante. As diferenças nos uniam e nos separavam, nos assemelhavam e nos contradiziam uns com os outros. Tudo sempre foi diferença. Todos sempre foram novidades que surgiam, contrários que nos dividiam, surpresas que nos maravilhavam, adversidades que nos dialetizavam, contradições que isolavam a bondade da maldade, o preto do branco, o galo da galinha, a graça do pecado, o fino do grosso, o grande do pequeno, o maior do menor, a presença da ausência, o cheio do vazio, o tudo do nada, o absoluto do relativo, o necessário do contingente, a substância do acidente, sempre refletindo para todos nós, habitantes do Planeta Globo, que a natureza e o universo, a existência humana e divina, viviam de contrários, ou de detalhes diferentes, de coisas miúdas em contraste com seres graúdos, até que assim compreendêssemos a realidade cotidiana como ela é, sempre foi e assim o será eternamente. Sim, não somos iguais, mas diferentes. E a história da consciência humana sempre revelou essa alteridade de princípios e contrariedade de valores, que juntos ou separados passaram a constituir o conhecimento para o qual o pensamento se une à realidade, desnudando pois a verdade das idéias concebidas em contato com a experiência cotidiana. Justamente essa transparência do contexto real e atual em que vivemos hoje, aqui e agora, faz-nos entender que a realidade vivida é construida a partir das diferenças conscientemente adquiridas, ambientalmente praticadas e eticamente possuidas, originando pois as relações humanas e sociais, a interatividade de comunidades e o compartilhamento de conteúdos físicos, mentais e espirituais. Nesse intercâmbio de atividades comuns, os relacionamentos se aproximam ou não, as atitudes se convergem ou não, e as experiências se fazem concordantes ou assumem um compromisso com a violência das ações e a agressividade de comportamentos várias vezes insensatos e desequilibrados, aumentando ainda mais o abismo entre as partes opostas, causando mal estar nas sociedades divididas pelo erro de seus agentes comunitários que deveriam antes construir do que destruir, criar condições de liberdade ou situações de felicidade e não simplesmente produzir a escravidão patológica ou a prisão de consciências subordinadas umas às outras. Em tal estado dialético de posições, gera-se a realidade e produz-se o cotidiano. A História é dialética.
3. Fundamentos da Interpretação
A Realidade é única. Todavia, a interpretação da realidade é variada, múltipla e polivalente. Sua hermenêutica mostra que os pontos de vista das pessoas podem convergir ou se distanciar, concordar ou se afastar, o que significa que a vida é relação, relação de opostos, de contrários que produzem a economia dos povos e a riqueza ou pobreza das nações, sua cultura excelente ou miserável, sua política de alternativas diversas, suas sociedades articuladas em instituições e entidades governamentais ou não, propriedades privadas ou organizações públicas, sociais e coletivas, seus negócios produzidos com austeridade absoluta ou com a relatividade das ações morais, seu complexo de arte, lazer e esporte, e demais atividades recreativas, geradas tendo em vista a saúde dos indivíduos e o bem-comum das comunidades e o bem-estar geral da humanidade. Assim funciona a realidade cotidiana. Seu fluxo de possibilidades é dinâmico e ativo, seu complexo de boas tendências segue a lógica do progresso econômico e financeiro, a emergência social, cultural e ambiental, a emancipação ética, política e espiritual, o desenvolvimento dos recursos que satisfazem os nossos desejos naturais e realizam as nossas necessidades humanas, a evolução da consciência segundo a viabilidade da produção de conteúdos de conhecimento de qualidade, de experiências de crescimento em valores positivos, princípios de vida estáveis, normas sociais consistentes e raizes existenciais seguras que possam garantir a magnitude de uma vida onde seus direitos sejam compreendidos e respeitados, e seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades cumpridos com sabedoria de vida de quem luta paraser alguém na vida, e fazer da liberdade a sua condição de felicidade. Esses fenômenos interpretativos demonstram que a consciência humana evolui hermeneuticamente, de acordo com os contextos reais e atuais do tempo e da história e segundo os parâmetros transcendentais de sua realidade em si, de si, por si e para si. Somos pontos de vista diferentes e até contrários, semelhantes ou antagônicos, construtores dos símbolos da história de todos os tempos e lugares, organizadores do cotidiano que vivemos, disciplinadores de nossa racionalidade real e ordenadores da vida praticada em sociedade. Somos intérpretes de uma realidade em mudança, que se transforma para melhor ou pior, dependendo da metamorfose operada em nossa consciência de valores bem ou mal orientados e de princípios bem ou mal vividos. Depende de nós o progresso. Depende fundamentalmente do Fundamento de nós o destino bom de nossas vidas materiais e espirituais.
2. O Processo Crítico e Dialético da Formação da Consciência do Homem e da Mulher na História da Humanidade
A Vida é feita de diferenças. No decorrer da história, desde o tempo antigo até os dias atuais, o sujeito sempre contracenou com o objeto, a luz com as trevas, o feijão com o arroz, a realidade com a racionalidade, a essência com a aparência, a paz com a violência, o amor com o ódio, a vida com a morte, o certo com o errado, o bem com o mal, o direito com a falsidade, o vício com a virtude, a ordem com o caos, o homem com a mulher, o boi com a vaca, a flor com o fruto, o oxigênio com o gás carbônico, Deus com o diabo, a noite com o dia, o verão com o inverno, o novo com o antigo e assim por diante. As diferenças nos uniam e nos separavam, nos assemelhavam e nos contradiziam uns com os outros. Tudo sempre foi diferença. Todos sempre foram novidades que surgiam, contrários que nos dividiam, surpresas que nos maravilhavam, adversidades que nos dialetizavam, contradições que isolavam a bondade da maldade, o preto do branco, o galo da galinha, a graça do pecado, o fino do grosso, o grande do pequeno, o maior do menor, a presença da ausência, o cheio do vazio, o tudo do nada, o absoluto do relativo, o necessário do contingente, a substância do acidente, sempre refletindo para todos nós, habitantes do Planeta Globo, que a natureza e o universo, a existência humana e divina, viviam de contrários, ou de detalhes diferentes, de coisas miúdas em contraste com seres graúdos, até que assim compreendêssemos a realidade cotidiana como ela é, sempre foi e assim o será eternamente. Sim, não somos iguais, mas diferentes. E a história da consciência humana sempre revelou essa alteridade de princípios e contrariedade de valores, que juntos ou separados passaram a constituir o conhecimento para o qual o pensamento se une à realidade, desnudando pois a verdade das idéias concebidas em contato com a experiência cotidiana. Justamente essa transparência do contexto real e atual em que vivemos hoje, aqui e agora, faz-nos entender que a realidade vivida é construida a partir das diferenças conscientemente adquiridas, ambientalmente praticadas e eticamente possuidas, originando pois as relações humanas e sociais, a interatividade de comunidades e o compartilhamento de conteúdos físicos, mentais e espirituais. Nesse intercâmbio de atividades comuns, os relacionamentos se aproximam ou não, as atitudes se convergem ou não, e as experiências se fazem concordantes ou assumem um compromisso com a violência das ações e a agressividade de comportamentos várias vezes insensatos e desequilibrados, aumentando ainda mais o abismo entre as partes opostas, causando mal estar nas sociedades divididas pelo erro de seus agentes comunitários que deveriam antes construir do que destruir, criar condições de liberdade ou situações de felicidade e não simplesmente produzir a escravidão patológica ou a prisão de consciências subordinadas umas às outras. Em tal estado dialético de posições, gera-se a realidade e produz-se o cotidiano. A História é dialética.
3. Fundamentos da Interpretação
A Realidade é única. Todavia, a interpretação da realidade é variada, múltipla e polivalente. Sua hermenêutica mostra que os pontos de vista das pessoas podem convergir ou se distanciar, concordar ou se afastar, o que significa que a vida é relação, relação de opostos, de contrários que produzem a economia dos povos e a riqueza ou pobreza das nações, sua cultura excelente ou miserável, sua política de alternativas diversas, suas sociedades articuladas em instituições e entidades governamentais ou não, propriedades privadas ou organizações públicas, sociais e coletivas, seus negócios produzidos com austeridade absoluta ou com a relatividade das ações morais, seu complexo de arte, lazer e esporte, e demais atividades recreativas, geradas tendo em vista a saúde dos indivíduos e o bem-comum das comunidades e o bem-estar geral da humanidade. Assim funciona a realidade cotidiana. Seu fluxo de possibilidades é dinâmico e ativo, seu complexo de boas tendências segue a lógica do progresso econômico e financeiro, a emergência social, cultural e ambiental, a emancipação ética, política e espiritual, o desenvolvimento dos recursos que satisfazem os nossos desejos naturais e realizam as nossas necessidades humanas, a evolução da consciência segundo a viabilidade da produção de conteúdos de conhecimento de qualidade, de experiências de crescimento em valores positivos, princípios de vida estáveis, normas sociais consistentes e raizes existenciais seguras que possam garantir a magnitude de uma vida onde seus direitos sejam compreendidos e respeitados, e seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades cumpridos com sabedoria de vida de quem luta paraser alguém na vida, e fazer da liberdade a sua condição de felicidade. Esses fenômenos interpretativos demonstram que a consciência humana evolui hermeneuticamente, de acordo com os contextos reais e atuais do tempo e da história e segundo os parâmetros transcendentais de sua realidade em si, de si, por si e para si. Somos pontos de vista diferentes e até contrários, semelhantes ou antagônicos, construtores dos símbolos da história de todos os tempos e lugares, organizadores do cotidiano que vivemos, disciplinadores de nossa racionalidade real e ordenadores da vida praticada em sociedade. Somos intérpretes de uma realidade em mudança, que se transforma para melhor ou pior, dependendo da metamorfose operada em nossa consciência de valores bem ou mal orientados e de princípios bem ou mal vividos. Depende de nós o progresso. Depende fundamentalmente do Fundamento de nós o destino bom de nossas vidas materiais e espirituais.
4.
As Sínteses transformam a realidade
Recordo-me de Hegel, filósofo da era moderna, contemporâneo de Karl Marx e Engels, fundadores do Partido Comunista de 1848, em plena crise industrial na Inglaterra, que dissera então que a vida é uma dialética, que se inicia com uma Tese, contraposta por uma Antítese, que, ao final das contas, seria resumida por uma Síntese, fenômenos da realidade cotidiana, que constituem os fatos históricos, determinam o comportamento das sociedades, interferem na iniciativa de grupos e indivíduos que se relacionam e mantêm atitudes de convívio social e político, econômico e cultural, definem suas consciências e seus conteúdos em forma de conhecimento, ética e espiritualidade, intervêm no destino dos povos, no presente e futuro da natureza e do universo, e estabelecem a lógica do cotidiano cujo sentido é o movimento de contradições internas que fazem os acontecimentos da vida de cada hora, de todo momento e de alguns instantes. Sim, somos dialéticos. Eis o que torna possível as diferenças da realidade e os detalhes do cotidiano. Eis o que mobiliza a infra-estrutura das nações e seus efeitos econômicos, científicos, políticos e tecnológicos, sociais e culturais, configurando assim a racionalidade das comunidades que compõem as localidadese regionalidades, e globalidades, em que se insere o conjunto da humanidade. Com efeito, sintetizados nossas ações a cada minuto, e as transformamos em novas e diferentes teses e antíteses, que, por sua vez, serão outras sínteses a mais, o que reflete o dinamismo do cotidiano, seus opostos que interagem, seus contrários que se contagiam uns aos outros, englobando em si idéias e ideais em conflito, ideologias e partidos em oposição, simbologias e imagens problemáticas, princípios e valores que se chocam para produzir melhorias no ambiente vivido ou condições piores ainda de sobrevivência. É onde surgem as atitudes ecléticas que de tudo e em todos retiram sempre algo de bom e que certamente fará bem ao contexto temporal das sociedades, então globalizadas, que realizam intercâmbios culturais, que efetizam entre si o troca-troca de idéias e conhecimentos, que inventam posturas éticas complicadas ou geram posições espiritualizadas em acordo com a saúde do Planeta e o bem-estar das populações mundiais. Sim, a tendência, diante de toda essa panafernália dialética. É que sejamos ecléticos. Talvez sejamos ecléticos por natureza.
5. A Essência do Cotidiano
A Experiência do dia a dia da nossa vida nos revela que os fenômenos da realidade cotidiana estão permanentemente em choque produzindo conflitos e aberrações em que o bem e o mal se debatem, duelam um com o outro, se confrontam mutuamente, disputando um lugar ao sol, um jeito diferente de se fazerem presentes na vida da humanidade e seu ambiente de família e trabalho, de rua e supermercado, de restaurante e shopping, de convívio social e cultural, político e econômico. De fato, a contradição é a marca registrada da vida cotidiana. Nela, a paz das pessoas combate com a violência das ruas, o bem que se faz batalha contra a cultura da morte e da maldade, os apelos de vida em abundância fazem uma guerra constante em face da pobreza e da miséria de muitos, o amor de grupos e indivíduos e suas práticas generosas de fraternidade e solidariedade lutam contrariando as forças do ódio e do egoísmo e da mentalidade que prega a prisão ideológica e a escravidão psicológica das pessoas, o direito e o respeito contradizem as experiências de hipocrisia, falsidade e ausência de transparência ética e espiritual, a ordem e a justiça social controlam a confusão das consciências e as adversidades da experiência diária e noturna, o desejo de liberdade que aumenta as oportunidades de vida e dilata as possibilidades de trabalho contrapõe-se às limitações físicas, mentais e espirituais dos seres humanos, a busca da felicidade pessoal e coletiva parece dominar os contrários de quem faz da tristeza e da angústia, do medo e do pânico, da aflição e do desespero as suas únicas alternativas de existência e quem sabe as respostas mais reais e atuais do povo das ruas e das famílias em casa na sua procura por ser alguém no meio da sociedade, a saúde individual e o bem-estar das gentes aspiram por superar as doenças biológicas, as moléstias sociais e as enfermidades materiais e espirituais, cultivando a bondade que constrói e criando novas e diferentes opções de bem viver a vida em comunidade, e assim por diante. Eis pois o cotidiano, ferido pelas balas perdidas de policiais duelando com bandidos, machucado pelos assaltos a banco promovidos por traficantes, adoecido pelos seqüestros-relâmpagos de pessoas de bem e trabalhadoras, cego pelo tráfico de drogas e a corrupção moral de grande parte da coletividade, e escravo da violência que mata e da agressividade que ignora o bem alheio e a sua paz tão indispensável, a calma da sua alma e a sua tranqüilidade espiritual. Assim é o contexto real e atual, temporal e histórico da realidade de cada dia vivida por nós aqui e agora. Eis então que surge alguém que decide mexer nessa máquina de produzir contradições, intervir em seu processo enlouquecedor das consciências e interferir a favor do bem ou do mal tendo em vista gerar o movimento em prol ou não do bem-estar da humanidade e do bem-comum da sociedade, para isso escolhendo o caminho da liberdade que constrói a verdadeira felicidade das pessoas diminuindo os riscos de uma experiência negativa e pessimista de quem faz da maldade o sentido da sua vida e da violência a razão do seu existir. Sim, a realidade está aí, aqui e ali querendo de nós uma decisiva intervenção capaz ou de melhorar as suas condições e relações de vida e trabalho, saúde e educação, ou de piorar as suas situações dialéticas de vida e as suas circunstâncias críticas de existência, deixando pois por nossa conta o caminho da felicidade ou não da sociedade em que vivemos neste mundo em mudança contínua e em processo aberto de construção de novas e diferentes possibilidades de progresso material e espiritual, e de evolução física e mental. A Opção é nossa. Cabe a nós interferir bem ou não nesse processo. Os resultados de nossas escolhas decidirão o destino do cotidiano das pessoas com quem compartilhamos os direitos e deveres de cidadania no interior dessa sociedade complexa cujo fluxo de experiências negativas e positivas, pessimistas e otimistas, devem nos fazer refletir e decidir pelo melhor caminho de vida, a boa via da salvação e a estrada libertadora de nossas misérias sociais e culturais. Só depende de nós crescer ou não. Que Deus nos ajude a encontrar a melhor solução nesse caso. Ou o caminho do desenvolvimento sustentável. Ou o atraso e o regresso de uma ética comprometida com a cultura da morte e a mentalidade da violência e da maldade. Que Deus nos oriente nessa hora.
6. A Vida é uma Dialética
Muitas vezes em nossa vida diária através de uma idéia que surge em nossa mente construímos um mundo de possibilidades para a nossa existência, criamos novas realidades e diferentes experiências, produzimos ricos conteúdos de conhecimento de qualidade, como em um processo TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE, que denominamos de movimento dialético, onde um fenômeno que acontece no cotidiano é contraposto por outro, e este por sua vez sofre uma diversa contradição gerando então um fenômeno agora transformado, resumo dos contrários que o antecederam, produto das adversidades que o geraram. Assim é a vida de cada dia e de cada noite. Vivemos por meio de contradições, que se guerreiam umas com as outras, gerando novos contrários e diferentes realidades contraditórias cuja síntese é um perfeito universo de experiências que tendem para o bem que fazemos e para a paz que vivemos, visto que a nossa natureza é boa originalmente, porque vem de Deus, e tudo o que ela cria e propaga caminha para a nossa felicidade e bem-estar, desenvolvendo em nós, de nós e para nós, e por nós, a boa liberdade que se identifica com o direito e o respeito vividos, a responsabilidade em nossas atitudes e relacionamentos, o juízo e o bom-senso em nossas atividades, o nosso equilíbrio mental e emocional, o controle da nossa cabeça e o domínio de nós mesmos.. Portanto, através de contradições sempre novas e diferentes vamos construindo a vida, articulando outras realidades e condicionando diversas experiências fecundas e profundas, sempre nesse processo dialético em que uma palavra produz palavras que se contrariam que por seu lado geram outras palavras que se contradizem, permitindo ao final a síntese de uma ótima ideologia transformadora, que então modifica para melhor os nossos ambientes de vida, metamorfoseando o nosso cotidiano, dando-nos pois a possibilidade de uma vivência mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, mais saudável e agradável. Viver portanto é contradizer e contradizer-se, o que nos propicia novas atitudes perante a realidade, diferentes olhares sobre o cotidiano, outras posturas sociais diante dos problemas, gerando-nos uma vida de possibilidades múltiplas e de alternativas diversas, mais rica em conteúdo e mais perfeita na sua experiência de cada instante. Somos dialéticos. Por meio da dialética, o mundo se desenvolve, a vida se processa, a realidade progride, o ambiente evolui, e crescem as nossas melhorias sempre mais abertas e libertas, renovadas e restauradas, recuperadas e regeneradas, em um movimento perene de grandes descobertas que se concretizam e de gigantescas revelações que nos surpreendem a todo momento. Dialetizando, a vida se constrói. Ficamos mais ricos. Nos tornamos mais perfeitos. Aumenta a nossa qualidade de existência. Superamos limites. Ultrapassamos obstáculos. Transcendemos as barreiras dos preconceitos mentais e das superstições religiosas. Vivemos então a excelência de uma realidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida. Metamorfoseamos assim as nossas experiências e situações diurnas e noturnas. Nos transformamos para melhor. De bem com a vida e em paz conosco mesmo, vamos gerando novas dialéticas e fazendo das contradições presentes que aqui e agora se processam pontes para a felicidade, ferramentas de renovação interior e exterior e instrumentos de libertação material e espiritual, física e mental. Que Deus abençoe pois as nossas dialéticas cotidianas.
7.
A Pedagogia das Possibilidades
Parece que a vida e a história, seus fatos do dia a dia e seus acontecimentos de cada instante e de todo momento, refletem a Pedagogia Humana e sua busca por novas alternativas de aprendizagem e constituição de idéias e conhecimentos e diferentes possibilidades de ação e intervenção no mundo social e político, econômico e cultural, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, recreativo e esportivo, de tal forma que nesse processo interativo e de compartilhamento de conteúdos de saber e de poder, outros intercâmbios se realizam, grandes criações se fazem e diversas produções de linguagem, de culturas polivalentes e mentalidades múltiplas se multiplicam somando-se ao tradicionmal repertório de discutidos obtidos até aqui e agora, o que viabiliza a construção positiva e otimista da caminhada temporal de gigantescas interferências noi destino dos povos, definindo suas atitudes no meio em que vivem e determinando suas atividades no contexto de suas experiências de geração de boa saúde social e institucional e bem-estar das nações emergentes, desenvolvidas e em vias de progresso material e espiritual. Assim caminha a história. Os homens e as mulheres constroem na realidade diária e noturna um universo de boas tendências, de alternativas novas de evolução física, mental e espiritual, e de possibilidades diferentes todavia geradoras de qualidade de vida para as suas sociedades e demais comunidades locais, regionais e globais, além de enriquecer seu campo de produção de princípios nobres e de valores excelentes, capazes de oferecer à consciência humana uma luz orientadora das suas práticas virtuosas em seu dia a dia, que ainda lhe favorece com os benepláticos de Deus, o Autor da Vida e Senhor da História, ajudando-se ao crescimento ordenado, disciplinado e organizado de toda estrutura humana e seu sistema de créditos sem fim, de benefícios cada vez maiores e melhores que o progresso lhe dá, e que são constituintes da ótima fase que atravessa sempre o processo evolutivo da humanidade. Somos possibilidades. Somos alternativas de movimento construtor de conteúdos ricos para uma humanidade sempre esperançosa por dias melhores para a sua gente, os quais revelam o bom espírito que conduz o desenvolvimento sustentável que caracteriza a caminhada humana até aqui e agora. Consolidar essa realidade positiva é tarefa responsável dos trabalhadores que fazem a diferença na história, constroem a sua estrada de possibilidades novas e diferentes. Deste modo, evolui a cultura humana e progride a sua mentalidade natural e cultural. Produzem-se assim as diferenças do tempo que geram o progresso da história. Nas diferenças, evoluimos.
8. A Construção das Tendências
As interferências dos agentes humanos dentro da realidade determinam as tendências boas ou más do presente e futuro da humanidade, tendo em vista que esse processo de construção das tendências, alternativas e possibilidades da história dos homens e das mulheres obedecem aos princípios de uma consciência bem ou mal conduzida, aos valores de uma racionalidade bem ou mal orientada, às normas pessoais e sociais de uma inteligência bem ou mal articulada e às raizes éticas, cognitivas e espirituais que definem a boa ou má conduta dos seres humanos e as consequências de suas práticas reais ou irreais, racionais ou irracionais, conscientes ou inconscientes no contexto social do tempo e dos ambientes históricos onde intervêm as luzes da subjetividade e as forças de uma objetividade identificadas com a saúde de suas comunidades e o bem-estar de seus povos. Nessa direção, caminham os processos humanos que fazem a história evolutiva do conjunto das sociedades, constituindo a sua mobilidade ambiental e articulando o destino de seus movimentos culturais e políticos, suas emergências sociais e econômicas e suas emancipações éticas e espirituais. Em tal caminhada construtora de boas perspectivas de progresso, o tempo se cria e a história se faz, a realidade produz e se produz e o cotidiano fica feliz observando o otimismo das pessoas que circulam nas ruas, que vão e voltam do trabalho, que beijam e abraçam diariamente suas famílias, que se relacionam em botequins e supermercados, que fazem intercâmbios culturais em modo de amizades que se ajudam umas às outras, que interagem em restaurantes e shoppings, que compartilham seus conteúdos e experiências de ser e ter, de saber e poder. De fato, as tendências da história, boas ou más, reverenciam a boa ou péssima orientação de seus ideais, articulados pelos homens e mulheres, que mexem com as metas e os resultados de seus comportamentos sociais, de suas relações interativas e de suas posturas mentais e posições psicológicas, responsáveis pelo destino dos fatos e pelas consequências que os acontecimentos determinam aqui e agora. Conscientemente ou não as pessoas, grupos e indivíduos ditam e interferem nas regras do tempo e nas raizes dos fenômenos históricos, direcionando as suas experiências, definindo os seus objetivos e produzindo seus efeitos na realidade cotidiana. Assim, real ou imaginariamente, se pode intervir no destino dos povos, criar as condições boas ou más de suas atividades, determinar a sua conduta no ambiente vivido, dirigir o seu comportar-se na sociedade e definir as suas ações burras ou inteligências que fazem os fatos ocorrrerem positiva ou negativamente. Por isso mesmo, ora convivemos no dia a dia com a violência das balas perdidas e a agressividade de cidadãos transtornados por distúrbios de sua consciência ora assistimos o bem que as pessoas fazem e a paz e a concórdia em que elas vivem, a fraternidade das gentes e sua solidariedade com os problemas, conflitos e dificuldades de muitas comunidades em situações de risco ou inseguras com a instabilidade das ruas, a contradição de polícias e bandidos, a discordância de opiniões contrárias e a divergência de pontos de vista que, em choque, estragam o bom convívio social e destroem amizades antigas ou amores passados, relações outrora sinceras e honestas e interatividades anteriormente bem articuladas e bem orientadas. Tendências constroem os acontecimentos. Tendemos para o bem ou para o mal.
9. Superação de limites
Ao se debruçar sobre a realidade cotidiana a inteligência humana a interpreta e assim acontece a história. Nesse contexto hermenêutico de pontos de vista construidos com fundamentação, os travamentos ocorrem com frequência, os preconceitos aparecem para bloquear a consciência e as superstições se acham no direito de penetrar na racionalidade da vida, constituindo pois um universo de representações mentais identificadas com as tradições dos homens, seus costumes morais e seus exercícios espirituais, seus ambientais sociais e políticos muitas vezes ultrapassados, seus meios econômicos e financeiros já superados e suas vias culturais então sofrendo com as barreiras do imaginário transformado em transtornos físicos e mentais e distúrbios de ordem psicológicae ideológica, material e espiritual. Diante desses impecilhos mentais, a racionalidade humana procura superar tais limites da representação, interferindo nas possibilidades do dia a dia e intervindo em seu destino social, definindo pois as regras de conduta das sociedades de aqui e agora e determinando as suas práticas e experiências no contato que os cidadãos fazem uns com os outros, mexendo portanto com o convívio das comunidades cujo fim pode ser a boa saúde individual e coletiva ou o mal-estar pessoal e grupal, tendo em vista que os princípios e valores que viabilizam a boa ou má orientação dos sujeitos que acontecem na realidade, podem ou não estar desvirtuados de suas funções, ignorar suas metas e resultados, e se tornar indiferentes aos objetivos reais e atuais a que se propõe quando buscar apropriar-se de seu campo de idéias transformadas em realidade, de ideologias e culturas que se mudam em cotidiano, de mentalidades que se convertem para o dia a dia das pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos. Pois bem. Enquanto os fenômenos da realidade acontecem, a consciência humana produz a história, a partir das diferenças constituidas em sua racionalidade e que interferem ou não no destino dos povos e no bem-estar da humanidade. Ao superar esses limites da razão, o homem e a mulher intervêm no processo histórico da realidade, transformam ou não o cotidiano para melhor, produzem uma verdadeira metamorfose de transparências, que definem o curso das experiências e condicionam o destino das nações. Na transcendência de palavras gastas e de paradigmas insuficientes, de idéias que não servem mais e de símbolos e imagens aparentemente inúteis e sem função mental e social, se gera a história, a história das interpretações que visam entender e interferir no processo comportamental da realidade cotidiana. Assim ocorre a história. Feita de diferenças. Diferenças interpretadas. Todavia, que definem a realidade e determinam nossas atitudes conscientes ou não, subjetivas e objetivas.
10. Ultrapassar as fronteiras da razão
Parece que a vida e a história, seus fatos do dia a dia e seus acontecimentos de cada instante e de todo momento, refletem a Pedagogia Humana e sua busca por novas alternativas de aprendizagem e constituição de idéias e conhecimentos e diferentes possibilidades de ação e intervenção no mundo social e político, econômico e cultural, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, recreativo e esportivo, de tal forma que nesse processo interativo e de compartilhamento de conteúdos de saber e de poder, outros intercâmbios se realizam, grandes criações se fazem e diversas produções de linguagem, de culturas polivalentes e mentalidades múltiplas se multiplicam somando-se ao tradicionmal repertório de discutidos obtidos até aqui e agora, o que viabiliza a construção positiva e otimista da caminhada temporal de gigantescas interferências noi destino dos povos, definindo suas atitudes no meio em que vivem e determinando suas atividades no contexto de suas experiências de geração de boa saúde social e institucional e bem-estar das nações emergentes, desenvolvidas e em vias de progresso material e espiritual. Assim caminha a história. Os homens e as mulheres constroem na realidade diária e noturna um universo de boas tendências, de alternativas novas de evolução física, mental e espiritual, e de possibilidades diferentes todavia geradoras de qualidade de vida para as suas sociedades e demais comunidades locais, regionais e globais, além de enriquecer seu campo de produção de princípios nobres e de valores excelentes, capazes de oferecer à consciência humana uma luz orientadora das suas práticas virtuosas em seu dia a dia, que ainda lhe favorece com os benepláticos de Deus, o Autor da Vida e Senhor da História, ajudando-se ao crescimento ordenado, disciplinado e organizado de toda estrutura humana e seu sistema de créditos sem fim, de benefícios cada vez maiores e melhores que o progresso lhe dá, e que são constituintes da ótima fase que atravessa sempre o processo evolutivo da humanidade. Somos possibilidades. Somos alternativas de movimento construtor de conteúdos ricos para uma humanidade sempre esperançosa por dias melhores para a sua gente, os quais revelam o bom espírito que conduz o desenvolvimento sustentável que caracteriza a caminhada humana até aqui e agora. Consolidar essa realidade positiva é tarefa responsável dos trabalhadores que fazem a diferença na história, constroem a sua estrada de possibilidades novas e diferentes. Deste modo, evolui a cultura humana e progride a sua mentalidade natural e cultural. Produzem-se assim as diferenças do tempo que geram o progresso da história. Nas diferenças, evoluimos.
8. A Construção das Tendências
As interferências dos agentes humanos dentro da realidade determinam as tendências boas ou más do presente e futuro da humanidade, tendo em vista que esse processo de construção das tendências, alternativas e possibilidades da história dos homens e das mulheres obedecem aos princípios de uma consciência bem ou mal conduzida, aos valores de uma racionalidade bem ou mal orientada, às normas pessoais e sociais de uma inteligência bem ou mal articulada e às raizes éticas, cognitivas e espirituais que definem a boa ou má conduta dos seres humanos e as consequências de suas práticas reais ou irreais, racionais ou irracionais, conscientes ou inconscientes no contexto social do tempo e dos ambientes históricos onde intervêm as luzes da subjetividade e as forças de uma objetividade identificadas com a saúde de suas comunidades e o bem-estar de seus povos. Nessa direção, caminham os processos humanos que fazem a história evolutiva do conjunto das sociedades, constituindo a sua mobilidade ambiental e articulando o destino de seus movimentos culturais e políticos, suas emergências sociais e econômicas e suas emancipações éticas e espirituais. Em tal caminhada construtora de boas perspectivas de progresso, o tempo se cria e a história se faz, a realidade produz e se produz e o cotidiano fica feliz observando o otimismo das pessoas que circulam nas ruas, que vão e voltam do trabalho, que beijam e abraçam diariamente suas famílias, que se relacionam em botequins e supermercados, que fazem intercâmbios culturais em modo de amizades que se ajudam umas às outras, que interagem em restaurantes e shoppings, que compartilham seus conteúdos e experiências de ser e ter, de saber e poder. De fato, as tendências da história, boas ou más, reverenciam a boa ou péssima orientação de seus ideais, articulados pelos homens e mulheres, que mexem com as metas e os resultados de seus comportamentos sociais, de suas relações interativas e de suas posturas mentais e posições psicológicas, responsáveis pelo destino dos fatos e pelas consequências que os acontecimentos determinam aqui e agora. Conscientemente ou não as pessoas, grupos e indivíduos ditam e interferem nas regras do tempo e nas raizes dos fenômenos históricos, direcionando as suas experiências, definindo os seus objetivos e produzindo seus efeitos na realidade cotidiana. Assim, real ou imaginariamente, se pode intervir no destino dos povos, criar as condições boas ou más de suas atividades, determinar a sua conduta no ambiente vivido, dirigir o seu comportar-se na sociedade e definir as suas ações burras ou inteligências que fazem os fatos ocorrrerem positiva ou negativamente. Por isso mesmo, ora convivemos no dia a dia com a violência das balas perdidas e a agressividade de cidadãos transtornados por distúrbios de sua consciência ora assistimos o bem que as pessoas fazem e a paz e a concórdia em que elas vivem, a fraternidade das gentes e sua solidariedade com os problemas, conflitos e dificuldades de muitas comunidades em situações de risco ou inseguras com a instabilidade das ruas, a contradição de polícias e bandidos, a discordância de opiniões contrárias e a divergência de pontos de vista que, em choque, estragam o bom convívio social e destroem amizades antigas ou amores passados, relações outrora sinceras e honestas e interatividades anteriormente bem articuladas e bem orientadas. Tendências constroem os acontecimentos. Tendemos para o bem ou para o mal.
9. Superação de limites
Ao se debruçar sobre a realidade cotidiana a inteligência humana a interpreta e assim acontece a história. Nesse contexto hermenêutico de pontos de vista construidos com fundamentação, os travamentos ocorrem com frequência, os preconceitos aparecem para bloquear a consciência e as superstições se acham no direito de penetrar na racionalidade da vida, constituindo pois um universo de representações mentais identificadas com as tradições dos homens, seus costumes morais e seus exercícios espirituais, seus ambientais sociais e políticos muitas vezes ultrapassados, seus meios econômicos e financeiros já superados e suas vias culturais então sofrendo com as barreiras do imaginário transformado em transtornos físicos e mentais e distúrbios de ordem psicológicae ideológica, material e espiritual. Diante desses impecilhos mentais, a racionalidade humana procura superar tais limites da representação, interferindo nas possibilidades do dia a dia e intervindo em seu destino social, definindo pois as regras de conduta das sociedades de aqui e agora e determinando as suas práticas e experiências no contato que os cidadãos fazem uns com os outros, mexendo portanto com o convívio das comunidades cujo fim pode ser a boa saúde individual e coletiva ou o mal-estar pessoal e grupal, tendo em vista que os princípios e valores que viabilizam a boa ou má orientação dos sujeitos que acontecem na realidade, podem ou não estar desvirtuados de suas funções, ignorar suas metas e resultados, e se tornar indiferentes aos objetivos reais e atuais a que se propõe quando buscar apropriar-se de seu campo de idéias transformadas em realidade, de ideologias e culturas que se mudam em cotidiano, de mentalidades que se convertem para o dia a dia das pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos. Pois bem. Enquanto os fenômenos da realidade acontecem, a consciência humana produz a história, a partir das diferenças constituidas em sua racionalidade e que interferem ou não no destino dos povos e no bem-estar da humanidade. Ao superar esses limites da razão, o homem e a mulher intervêm no processo histórico da realidade, transformam ou não o cotidiano para melhor, produzem uma verdadeira metamorfose de transparências, que definem o curso das experiências e condicionam o destino das nações. Na transcendência de palavras gastas e de paradigmas insuficientes, de idéias que não servem mais e de símbolos e imagens aparentemente inúteis e sem função mental e social, se gera a história, a história das interpretações que visam entender e interferir no processo comportamental da realidade cotidiana. Assim ocorre a história. Feita de diferenças. Diferenças interpretadas. Todavia, que definem a realidade e determinam nossas atitudes conscientes ou não, subjetivas e objetivas.
10. Ultrapassar as fronteiras da razão
Dentro
de um contexto social, político e econômico onde os temporais da vida e as
tempestades da existência são seguidos pela bonança dos tempos e as temperanças
da história, a racionalidade produz a vida e a realidade superando seus
próprios preconceitos e superstições, ultrapassando os limites da consciência e
da experiência e transcendendo as fronteiras de uma inteligência que às vezes
se deixa aprisionar pelas definições das palavras e pelos determinismos de
culturas e mentalidades ainda escravas de gerações passadas, de costumes e
tradições ultrapassadas, de vivências sujeitas à linguagem gasta, padrões de
vida que não valem mais, estigmas sociais velhos e que não estão disponíveis
mais para solucionar os grandes problemas da humanidade como a sexualidade, a
ideologia política, a emergência social de comunidades, a emancipação ética e
espiritual de povos inteiros, o trafico de drogas e entorpecentes, o
desemprego, a fome e a miséria, a violência e a migração urbana e rural, os conflitos
familiares, as doenças incuráveis como o câncer e a aids, os distúrbios mentais
e emocionais de grupos e indivíduos, o analfabetismo das imensas massas
populares locais, regionais e globais, a má educação, saúde insuficiente e
transporte ineficaz, enfim, tais fronteiras do campo da realidade cotidiana, e
do conhecimento e da ética, e da espiritualidade, fazem com que a razão humana
busque a diferença geradora de novas alternativas e diversas possibilidades de
solução para tais dificuldades, turbulências e enfermidades da vida dos campos
e das cidades. Procurar a diferença torna possível a superação desses limites,
faz o progresso avançar e o equilíbrio dos povos e nações se torna mais alegre
e otimista, viabilizando para todos e cada um uma opção de desenvolvimento
sustentável capaz de fazer evoluir a estrutura ecológica do Planeta e suas
oportunidades de crescimento social, cultural e ambiental em todos os sentidos
da realidade humana e natural. Nesse desejo por diferenças e novidades,
mudanças e metamorfoses culturais está a chave do sucesso das sociedades e o
segredo da felicidade de sua gente. Precisamos sempre fazer a diferença. O Novo
nos espera.
11. Transcender as experiências vividas
No
cotidiano, as pessoas optam por novidades e diferenças, que superam as
experiências, costumes e tradições vividas até aqui, transportando-se para
situações originais e circunstâncias profundas, manifestando-se assim como a
realidade é construida, a partir de princípios estabelecidos e consolidados com
o tempo, e de valores éticos e espirituais, orientadores de suas práticas
sociais e políticas, condutores de suas economias, culturas e mentalidades, o
que significa que através desses fenômenos mentais e emocionais intervêm na
história humana, tornam o progresso viável para quase todos, caminham sempre
que possível equilibrados e otimistas, pois este é o motor da finitude,
encaminhador do desenvolvimento de grupos e indivíduos, comunidades e
sociedades, povos e nações, transformando para melhor assim nossos cotidianos
de vida e existência, interferindo para o bem e a paz dessa gente, definidor de
sua história, gestor de seus empreendimentos, administrador de seus empenhos e
esforços por um universo mais livre e feliz. Deste modo, crescem os cidadãos e
cidadãs do mundo inteiro, e fazem portanto evoluir as suas consciências e
experiências de bem e de paz. A História é evolutiva. Não anda para trás nem
para baixo. Ao contrário, vai sempre em frente e para cima, cada vez com mais
dignidade humana e qualidade de vida, na luta por seus direitos e no
cumprimento de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades.
Desta maneira, gera condições sociais elevadas para suas populações, uma
política de valores agregados que só fazem o bem às suas sociedades, uma economia
de desenvolvimento onde sobressaem grande quantidade e qualidade de empregos e
trabalhos, e a produção de culturas alternativas, de possibilidades de
auto-estima para todos e de oportunidades de subida dos degraus positivos das
tendências que a humanidade tem de construir ambientes de paz e de concórdia, e
contextos de bem e de bondade para todos e cada um. A Força do Bem constrói a
história e o Poder da Paz equilibra as realidades e define os seus cotidianos.
Assim se processa a conjuntura da humanidade. O Otimismo, o sorriso e a alegria
nos empurram para adiante. O Bem faz a história ainda que o mal algumas vezes
seja o senhor das situações.
12. A Lógica do Cotidiano
A Realidade do dia a dia, plena de conflitos e dificuldades, problemas e turbulências, violências e contrariedades, também tem lugar para a bondade das pessoas, a ordem da sociedade, a paz dos espíritos, a disciplina das mentes, a calma dos indivíduos, a organização das idéias e a tranqüilidade das experiências de amor e vida, geradoras de atitudes fraternas e comportamentos solidários, produtoras de amigos e construidoras de ações generosas em favor das comunidades e grupos que fazem a humanidade.
Parece que há uma ordem no cotidiano.
Uma lógica do concreto.
Uma racionalidade prática.
Em outras palavras, o bem convive com o mal, depois das tempestades vêm as bonanças, após as contradições surgem a harmonia da natureza e a sintonia do universo, o caos cede lugar à ordem, as instabilidades diárias e noturnas caminham juntas com a convergência dos pensamentos, a estabilidade da política, o otimismo da economia, o equilíbrio social e o bom-senso produtor de culturas de bem com a vida e de mentalidades cuja consciência aprova a saúde dos homens e das mulheres e o bem-estar das coletividades.
De fato, existe uma lógica na experiência cotidiana.
Momentos de confusão mental e social convivem com instantes de tranqüilidade das consciências positivas.
Situações de fome, miséria, desemprego e desgraça alheias estão ao lado da riqueza da minoria, da beleza das mulheres e da grandeza da criação de Deus.
São circunstâncias indefinidas, essas que compõem o estado de vida da sociedade em que nos encontramos.
Uma realidade indeterminada, que aceita a ordem do bem e a paz das racionalidades e dos corações ao mesmo tempo que tolera a agressividade da maioria, a intolerância religiosa, o preconceito racista, a ignorância de muitos e a pobreza de grandes populações.
Convivemos com o bem das idéias que constroem e com o mal das violências que destroem a vida, o ser e a existência.
Em torno de nós, o sorriso das crianças e a bandidagem que rouba e assalta no dia a dia da nossa vida.
Ao nosso lado, a sabedoria e a experiência dos mais velhos e a corrupção das drogas e a irreverência dos traficantes e marginais de nossos morros e favelas.
Em nosso entorno, a alegria e o entusiasmo dos jovens que namoram e paqueram as suas garotas e a falta de respeito aos homens direitos e responsáveis e às mulheres bonitas que dão sentido à vida e razão à existência.
Em nossa estrada cotidiana, o conflito das ruas, a bagunça dos meninos que brincam, a seriedade dos homens que trabalham, o sorriso das donas de casa e mães de família, a turbulência dos supermercados, os debates no jornaleiro, o bate-papo no botequim, o aperto de mão na padaria, a compra de remédios na farmácia, a conversa com o patrão, o beijo nas garotas e o abraço dos amigos.
Essa a lógica do dia a dia.
Onde tudo é indefinido.
Onde todos se encontram misturados com o amor e o ódio.
Onde a vida desordenada respeita a disciplina da racionalidade que organiza todas as coisas.
Onde o reino da instabilidade aceita o império da ordem do ser, pensar e existir.
Tem lugar até para Deus.
O Fundamento de todos os fundamentos.
Tal a ordem do concreto.
A Lógica do cotidiano.
A Organização das experiências e dos conhecimentos possíveis, e dos sentimentos prováveis e das atitudes cheias de respeito e equilíbrio.
Eis o cotidiano.
E sua lógica de tendências convergentes e de possibilidades que se distanciam.
É a realidade do dia a dia.
Na escola, o estudo e as brigas de colegas de turmas diferentes.
No hospital, o doente que sofre e o médico que não comparece ao trabalho.
Na igreja, o padre que celebra a missa e o povo que xinga o sacerdote que cobra um dízimo alto da assembléia dos fiéis.
Na empresa, o chefe que manda embora o seu funcionário bastante competente.
Na indústria, a disponibilidade dos empregados e a ausência de respeito dos donos da fábrica.
No comércio, a falta de boas condições de trabalho e o péssimo salário dos trabalhadores.
Na família, a boa educação dos pais e os filhos e filhas que os ignoram e são indiferentes diante dos bons conselhos da mãe e da firme disciplina do pai.
Em tudo, pois, a contradição das circunstâncias, a dialética das consciências e a crítica a quem não reconhece os direitos humanos de quem quer que seja.
Em todos, o respeito e a irreverência, o compromisso e a preguiça, o trabalho e a violência, a ordem e a turbulência, a paz e a confusão, a bondade e a agressividade.
O Cotidiano aceita tudo e respeita a todos.
Compreende a maioria e tolera a minoria.
Nele, o bem e o mal.
Qual a sua opção ?
Tal a sua lógica concreta.
Qual a sua escolha ?
Essa a sua vida real e atual.
Qual a sua alternativa ?
13. A Articulação da Linguagem
12. A Lógica do Cotidiano
A Realidade do dia a dia, plena de conflitos e dificuldades, problemas e turbulências, violências e contrariedades, também tem lugar para a bondade das pessoas, a ordem da sociedade, a paz dos espíritos, a disciplina das mentes, a calma dos indivíduos, a organização das idéias e a tranqüilidade das experiências de amor e vida, geradoras de atitudes fraternas e comportamentos solidários, produtoras de amigos e construidoras de ações generosas em favor das comunidades e grupos que fazem a humanidade.
Parece que há uma ordem no cotidiano.
Uma lógica do concreto.
Uma racionalidade prática.
Em outras palavras, o bem convive com o mal, depois das tempestades vêm as bonanças, após as contradições surgem a harmonia da natureza e a sintonia do universo, o caos cede lugar à ordem, as instabilidades diárias e noturnas caminham juntas com a convergência dos pensamentos, a estabilidade da política, o otimismo da economia, o equilíbrio social e o bom-senso produtor de culturas de bem com a vida e de mentalidades cuja consciência aprova a saúde dos homens e das mulheres e o bem-estar das coletividades.
De fato, existe uma lógica na experiência cotidiana.
Momentos de confusão mental e social convivem com instantes de tranqüilidade das consciências positivas.
Situações de fome, miséria, desemprego e desgraça alheias estão ao lado da riqueza da minoria, da beleza das mulheres e da grandeza da criação de Deus.
São circunstâncias indefinidas, essas que compõem o estado de vida da sociedade em que nos encontramos.
Uma realidade indeterminada, que aceita a ordem do bem e a paz das racionalidades e dos corações ao mesmo tempo que tolera a agressividade da maioria, a intolerância religiosa, o preconceito racista, a ignorância de muitos e a pobreza de grandes populações.
Convivemos com o bem das idéias que constroem e com o mal das violências que destroem a vida, o ser e a existência.
Em torno de nós, o sorriso das crianças e a bandidagem que rouba e assalta no dia a dia da nossa vida.
Ao nosso lado, a sabedoria e a experiência dos mais velhos e a corrupção das drogas e a irreverência dos traficantes e marginais de nossos morros e favelas.
Em nosso entorno, a alegria e o entusiasmo dos jovens que namoram e paqueram as suas garotas e a falta de respeito aos homens direitos e responsáveis e às mulheres bonitas que dão sentido à vida e razão à existência.
Em nossa estrada cotidiana, o conflito das ruas, a bagunça dos meninos que brincam, a seriedade dos homens que trabalham, o sorriso das donas de casa e mães de família, a turbulência dos supermercados, os debates no jornaleiro, o bate-papo no botequim, o aperto de mão na padaria, a compra de remédios na farmácia, a conversa com o patrão, o beijo nas garotas e o abraço dos amigos.
Essa a lógica do dia a dia.
Onde tudo é indefinido.
Onde todos se encontram misturados com o amor e o ódio.
Onde a vida desordenada respeita a disciplina da racionalidade que organiza todas as coisas.
Onde o reino da instabilidade aceita o império da ordem do ser, pensar e existir.
Tem lugar até para Deus.
O Fundamento de todos os fundamentos.
Tal a ordem do concreto.
A Lógica do cotidiano.
A Organização das experiências e dos conhecimentos possíveis, e dos sentimentos prováveis e das atitudes cheias de respeito e equilíbrio.
Eis o cotidiano.
E sua lógica de tendências convergentes e de possibilidades que se distanciam.
É a realidade do dia a dia.
Na escola, o estudo e as brigas de colegas de turmas diferentes.
No hospital, o doente que sofre e o médico que não comparece ao trabalho.
Na igreja, o padre que celebra a missa e o povo que xinga o sacerdote que cobra um dízimo alto da assembléia dos fiéis.
Na empresa, o chefe que manda embora o seu funcionário bastante competente.
Na indústria, a disponibilidade dos empregados e a ausência de respeito dos donos da fábrica.
No comércio, a falta de boas condições de trabalho e o péssimo salário dos trabalhadores.
Na família, a boa educação dos pais e os filhos e filhas que os ignoram e são indiferentes diante dos bons conselhos da mãe e da firme disciplina do pai.
Em tudo, pois, a contradição das circunstâncias, a dialética das consciências e a crítica a quem não reconhece os direitos humanos de quem quer que seja.
Em todos, o respeito e a irreverência, o compromisso e a preguiça, o trabalho e a violência, a ordem e a turbulência, a paz e a confusão, a bondade e a agressividade.
O Cotidiano aceita tudo e respeita a todos.
Compreende a maioria e tolera a minoria.
Nele, o bem e o mal.
Qual a sua opção ?
Tal a sua lógica concreta.
Qual a sua escolha ?
Essa a sua vida real e atual.
Qual a sua alternativa ?
13. A Articulação da Linguagem
Sabe-se
atualmente que história é interpretação, e, portanto, diversificada, embora a
realidade dos fatos seja única e absoluta. Igualmente, interpretar alguma coisa
ou acontecimento exige o uso de imagens sobre esse cotidiano, que se
transformam quase sempre na linguagem das palavras, dos sons e dos vídeos
convertidos em rádio, cinema e televisão, jornal e revista, livro e periódico.
Tal linguagem interpretativa da estrutura real e atual do contexto temporal
cotidiano deve ser articulada, a fim de favorecer pontos de vista novos e diferentes
de diversos historiadsores, visões da realidade e da sociedade bastante
variadas, olhares sobre o mundo e suas ocorrências muito profundas,
possibilitando assim uma reflexão positiva sobre os elementos constituintes da
história que se faz aqui e agora, do passado para o futuro passando pelo
presente. Esse jogo de palavras e símbolos, que fazem a linguagem
interpretativa dos fatos, é um fenômeno da consciência real, racionalizadora
das experiências vividas e apreendedora das possibilidades concretas desses
ambientes temporais, caracterizando pois a história humana como uma natural
reflexão acerca da realidade, tornando a escrita e outras expressões
linguísticas a essência mesmo da temporalidade, a lógica correta da finitude e
a abstração inteligente das ocorrências políticas e sociais, culturais e
financeiras, metamorfoseadas então em história. Sendo assim, o fato histórico,
apesar do seu realismo inegável, só é entendido como acontecimento temporal
quando abstraido pela racionalidade que o muda em instrumento de comunicação
para todos e cada um ou em ferramenta de apreensão de suas ambiências factuais
e contextos práticos. Logo, as experiências históricas, embora reais e atuais,
só podem ser inteligíveis quando a consciência humana racionaliza a sua potencialidade
temporal, seus graus de finitude mundana e seus ambientes de cultura em geral
interagida e compartilhada entre todos a partir de conteúdos de conhecimento de
qualidade, que são os significantes responsáveis pelo significado da história.
Em outras palavras, a história é discurso, não só realidade. A História é
palavra, não apenas fato. A História é a imagem consciente que fazemos dos
acontecimentos mudada muitas vezes em escrita, ou som, ou vídeo, ou fotografia.
A História não é apenas prática, é igualmente imagem.
14. A Negociação dos Detalhes
14. A Negociação dos Detalhes
É
importante sempre enfatizar que a história que construimos é mais interpretação
do que realidade, é mais racionalidade do que experiência, é mais inteligência
do que concretude. Isso porque embora os fenômenos aconteçam, sua compreensão é
representativa e simbólica, ocorre mais na mente do que na prática. Sim, não
podemos negar a realidade das ocorrências, todavia o que chamamos de história é
algo que acontece apenas na consciência humana, a qual a entende como coisa
simbólica ou ente representativo, transformados em idéias e palavras que
significam a realidade e seus acontecimentos fenomenais. Assim, a história que
fazemos é mais psicológica do que real. Pois sua área de trabalho é
interpretativa, segue as orientações cognitivas e discernentes do historiador,
que dá a ela conotações que salientam seu ponto de vista pessoal, seu
repertório de saber e sentimentos acumulados com o tempo, sua educação familiar
recebida, seu conjunto de idéias e normas, princípios e valores orientadores de
sua perspectiva em relação à realidade que se transforma a cada momento e a
todo instante, sua cultura regional e sua mentalidade local, seu ambiente de
família e trabalho, enfim, seu mundo de significados e significantes que tornam
original sua obra criadora de estórias e de história, segundo a sua visão da
realidade e a interpretação que tem dos seres e das coisas que compõem o
cotidiano. Deste modo, os detalhes que conectam os acontecimentos,
transforma-os em reflexos que fazem caminhar os fenômenos, tornando-os as
diferenças que movimentam a realidade e a consciência que temos dessa
realidade. A Realidade existe, mas a história é a consciência dessa realidade.
15. As Crises que movimentam os humanos
Quando a dor começa a nos consumir, o mundo parece se fechar para nós, as coisas se tornam obscuras, sofremos com a aparente falta de alternativas, as consciências se vêm perturbadas e transtornadas, um universo de distúrbios mentais e emocionais invadem o nosso ser, pensar e existir, o ambiente em que vivemos nos ignora, somos rejeitados em nosso convívio diário e noturno, as opções não existem, nos transformamos em uma rua sem saida, somos excluidos de nossas atividades cotidianas, a cruz nos persegue, não há médicos nem remédios para a nossa cura interior, as mentalidades se chocam e se contradizem, as culturas se abalam e passam a viver em uma dialética interminável, criticam-se os pontos de vista das pessoas, as posturas sociais e as ideologias políticas, confundem-se os partidos e complicam-se as diferentes visões da realidade, as tradições e os velhos costumes bloqueiam a novidade a nossa frente e as surpresas que mexem com a história, a vida se faz um calvário permanente, nossos sacrifícios são em vão e não servem para nada, nossos trabalhos e afazeres não têm sentido nem razão de ser, são inúteis os nossos empenhos e estranhos os nossos esforços, ficamos esquisitos pois a sensação de indiferença toma conta dentro e fora de nós, ficamos céticos diante da realidade, nossas certezas se tornam relativas e as verdades deixam de ser absolutas e necessárias, o vazio toma-nos por inteiro e o nada é a nossa única estrada de existência, ficamos indefinidos em nossas atitudes e indeterminados em nossos comportamentos, o bom-senso se faz ausente e a lucidez se afasta de nós, ficamos insensatos perante os acontecimentos e o cotidiano fica irreal e irracional, nossos sentimentos se tornam ocos, as idéias se ofuscam e apaga tudo na nossa cabeça, enfim, nesses instantes de tristeza e abandono, de angústia e aflição, de medo e pânico, de negativismo e pessimismo, de desespero e solidão, as crises ocorrem com grande frequência e a solução é a mudança de inteligência e a metamorfose de nosso jeito de ser, buscar a novidade que transforma e a mobilidade que nos salva da rotina e do passado, cair na real e fazer do presente um caminho de equilíbrio e otimismo, uma viasaudável e agradável de qualidade de vida e riqueza de conhecimentos, excelência ética e espiritual, saúde material e bem-estar no corpo, na mente e no espírito. Assim é a história. Os Fatos são únicos todavia a sua interpretação é motivo de crise que nos sacode por dentro e nos movimenta por fora. Nessas ocorrências temporais de mudanças sociais e instabilidades institucionais, de indefinições econômicas e financeiras e de indeterminismos políticos, faz-se a vida, o tempo e a história. Nas crises, os gigantescos fenômenos cotidianos, os homens grandes, e quando as mulheres fazem a diferença. Nelas, o progresso dos povos e o desenvolvimento das nações, a superação das racionalidades e a ultrapassagem das experiências e suas circunstâncias de família e trabalho, saúde e educação. Com elas, as situações crescem e evoluem as respostas para as suas turbulências muitas vezes irreparáveis. Sem elas, a história não caminha, não se processam o bem-comum e o bem-estar da humanidade. Delas dependem o sucesso das sociedades humanas. Elas são o motor do tempo e o sentido da história. As crises são imprescindíveis. Necessárias mesmo.
16. As Transformações e seu processo evolutivo
A História é a interpretação dos fatos ou a manifestação da consciência humana no tempo através dos acontecimentos da realidade cotidiana, que são gerados e geridos por essa racionalidade em contato com a experiência, ou a intervenção da inteligência nos fenômenos reais e atuais que atravessam a permanência das sociedades no decorrer das ocorrências do meio em que vivem. Assim, os fatos como disse acima são uma realidade única porém a história é a sua interpretação temporal ou a conscientização de seus reflexos na vida de cada dia e de toda noite. Constrói-se portanto a vida e a sociedade por meio da interferência humana nos contextos sociais e nos ambientes políticos, nas mentalidades culturais e nas culturas econômicas e financeiras de populações inteiras ou de comunidades locais, regionais e globais. Tal construção é na verdade é óbvio evolutiva tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das pessoas, o progresso da saúde dos povos e o desenvolvimento do bem-comum e do bem-estar de suas sociedades, proporcionados certamente pelas pesquisas científicas e as inovações tecnológicas, as articulações artísticas e as produções filosóficas, além é claro dos princípios morais e religiosos e dos valores éticos e espirituais, das normas sociais e ambientais e das raizes ideológicas e psicológicas, que favorecem o crescimento sadio das nações do mundo inteiro, orientando-as sempre no caminho do bem e da paz e na estrada da bondade e da concórdia, fonte da fraternidade universal e base da solidariedade integral entre pessoas, grupos e indivíduos de todo o Globo Terrestre. De fato, as transformações presentes e futuras oriundas das crises passadas possibilitam o processo propagador de vida de qualidade e rica de conteúdo em termos de saúde mental e física, material e espiritual, para todo o conjunto da humanidade. Isso revela igualmente que a realidade dos acontecimentos faz com que a consciência dos homens e das mulheres interprete-os a sua maneira, qualificando-os ou não segundo as ferramentas hermenêuticas da inteligência humana, determinando se esses fatos são positivos ou negativos para o destino das gentes e dos povos do Planeta. Por conseguinte, não pegamos nem tocamos a história sensivelmente. A História é feita de diferenças, que, por sua vez, são interpretações oferecidas pela racionalidade humana para se compreender o fluxo dos acontecimentos e o complexo do cotidiano. Com efeito, existem várias histórias sobre uma mesma realidade, porque diversos são os pontos de vista e diferentes são as visões de mundo e de sociedade interpretadores desse real de cada dia e de toda noite e de muitas madrugadas. A Interpretação faz as diferenças, e com as diferenças compreendemos a realidade, que se faz inteligível para o homem ao mesmo tempo que é sensível como os fatos e empírica como os acontecimentos.
15. As Crises que movimentam os humanos
Quando a dor começa a nos consumir, o mundo parece se fechar para nós, as coisas se tornam obscuras, sofremos com a aparente falta de alternativas, as consciências se vêm perturbadas e transtornadas, um universo de distúrbios mentais e emocionais invadem o nosso ser, pensar e existir, o ambiente em que vivemos nos ignora, somos rejeitados em nosso convívio diário e noturno, as opções não existem, nos transformamos em uma rua sem saida, somos excluidos de nossas atividades cotidianas, a cruz nos persegue, não há médicos nem remédios para a nossa cura interior, as mentalidades se chocam e se contradizem, as culturas se abalam e passam a viver em uma dialética interminável, criticam-se os pontos de vista das pessoas, as posturas sociais e as ideologias políticas, confundem-se os partidos e complicam-se as diferentes visões da realidade, as tradições e os velhos costumes bloqueiam a novidade a nossa frente e as surpresas que mexem com a história, a vida se faz um calvário permanente, nossos sacrifícios são em vão e não servem para nada, nossos trabalhos e afazeres não têm sentido nem razão de ser, são inúteis os nossos empenhos e estranhos os nossos esforços, ficamos esquisitos pois a sensação de indiferença toma conta dentro e fora de nós, ficamos céticos diante da realidade, nossas certezas se tornam relativas e as verdades deixam de ser absolutas e necessárias, o vazio toma-nos por inteiro e o nada é a nossa única estrada de existência, ficamos indefinidos em nossas atitudes e indeterminados em nossos comportamentos, o bom-senso se faz ausente e a lucidez se afasta de nós, ficamos insensatos perante os acontecimentos e o cotidiano fica irreal e irracional, nossos sentimentos se tornam ocos, as idéias se ofuscam e apaga tudo na nossa cabeça, enfim, nesses instantes de tristeza e abandono, de angústia e aflição, de medo e pânico, de negativismo e pessimismo, de desespero e solidão, as crises ocorrem com grande frequência e a solução é a mudança de inteligência e a metamorfose de nosso jeito de ser, buscar a novidade que transforma e a mobilidade que nos salva da rotina e do passado, cair na real e fazer do presente um caminho de equilíbrio e otimismo, uma viasaudável e agradável de qualidade de vida e riqueza de conhecimentos, excelência ética e espiritual, saúde material e bem-estar no corpo, na mente e no espírito. Assim é a história. Os Fatos são únicos todavia a sua interpretação é motivo de crise que nos sacode por dentro e nos movimenta por fora. Nessas ocorrências temporais de mudanças sociais e instabilidades institucionais, de indefinições econômicas e financeiras e de indeterminismos políticos, faz-se a vida, o tempo e a história. Nas crises, os gigantescos fenômenos cotidianos, os homens grandes, e quando as mulheres fazem a diferença. Nelas, o progresso dos povos e o desenvolvimento das nações, a superação das racionalidades e a ultrapassagem das experiências e suas circunstâncias de família e trabalho, saúde e educação. Com elas, as situações crescem e evoluem as respostas para as suas turbulências muitas vezes irreparáveis. Sem elas, a história não caminha, não se processam o bem-comum e o bem-estar da humanidade. Delas dependem o sucesso das sociedades humanas. Elas são o motor do tempo e o sentido da história. As crises são imprescindíveis. Necessárias mesmo.
16. As Transformações e seu processo evolutivo
A História é a interpretação dos fatos ou a manifestação da consciência humana no tempo através dos acontecimentos da realidade cotidiana, que são gerados e geridos por essa racionalidade em contato com a experiência, ou a intervenção da inteligência nos fenômenos reais e atuais que atravessam a permanência das sociedades no decorrer das ocorrências do meio em que vivem. Assim, os fatos como disse acima são uma realidade única porém a história é a sua interpretação temporal ou a conscientização de seus reflexos na vida de cada dia e de toda noite. Constrói-se portanto a vida e a sociedade por meio da interferência humana nos contextos sociais e nos ambientes políticos, nas mentalidades culturais e nas culturas econômicas e financeiras de populações inteiras ou de comunidades locais, regionais e globais. Tal construção é na verdade é óbvio evolutiva tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das pessoas, o progresso da saúde dos povos e o desenvolvimento do bem-comum e do bem-estar de suas sociedades, proporcionados certamente pelas pesquisas científicas e as inovações tecnológicas, as articulações artísticas e as produções filosóficas, além é claro dos princípios morais e religiosos e dos valores éticos e espirituais, das normas sociais e ambientais e das raizes ideológicas e psicológicas, que favorecem o crescimento sadio das nações do mundo inteiro, orientando-as sempre no caminho do bem e da paz e na estrada da bondade e da concórdia, fonte da fraternidade universal e base da solidariedade integral entre pessoas, grupos e indivíduos de todo o Globo Terrestre. De fato, as transformações presentes e futuras oriundas das crises passadas possibilitam o processo propagador de vida de qualidade e rica de conteúdo em termos de saúde mental e física, material e espiritual, para todo o conjunto da humanidade. Isso revela igualmente que a realidade dos acontecimentos faz com que a consciência dos homens e das mulheres interprete-os a sua maneira, qualificando-os ou não segundo as ferramentas hermenêuticas da inteligência humana, determinando se esses fatos são positivos ou negativos para o destino das gentes e dos povos do Planeta. Por conseguinte, não pegamos nem tocamos a história sensivelmente. A História é feita de diferenças, que, por sua vez, são interpretações oferecidas pela racionalidade humana para se compreender o fluxo dos acontecimentos e o complexo do cotidiano. Com efeito, existem várias histórias sobre uma mesma realidade, porque diversos são os pontos de vista e diferentes são as visões de mundo e de sociedade interpretadores desse real de cada dia e de toda noite e de muitas madrugadas. A Interpretação faz as diferenças, e com as diferenças compreendemos a realidade, que se faz inteligível para o homem ao mesmo tempo que é sensível como os fatos e empírica como os acontecimentos.
17. As Metamorfoses Temporais
Mudar para melhor, eis o processo da
vida e da história dos homens e das mulheres. Somos mudança, transformação,
metamorfose. Mudamos com o objetivo de progredir material e espiritualmente,
evoluir física e mentalmente, nos desenvolvermos política e eticamente, social
e economicamente, cultural e artisticamente, filosofica e cientificamente,
tecnica e tecnologicamente, esportiva e recreativamente. Mudamos para crescer.
Crescer com responsabilidade, compromisso e respeito. Crescer para o bem e a
paz das pessoas. Crescer com sustentabilidade enfatizando o lado social das
comunidades e a reverência ao meio-ambiente. Crescer para a frente e para cima.
Crescer com a humanidade rumo a Deus. Crescer positivamente. Assim é a
caminhada humana sobre a Terra que se estende por todo o universo infinito da
realidade eterna. Cada vez mais e melhor, a cada ano, mês, dia, hora, minuto e
segundo, somos maiores e melhores. Tal a tendência do tempo e a realidade da
história. A Vida se processa eternamente, ultrapassando as fronteiras temporais
e os limites do cotidiano, superando as definições dos fatos e as determinações
dos acontecimentos, transcendendo inclusive as possibilidades do aqui e agora,
para mergulhar no universo infinito de eternas realizações junto ao ambiente humano
e divino da eternidade. Não paramos na morte. A História nos parece eterna,
porque seus fenômenos estão conectados com a vida das consciências cujos
princípios são permanentes e cujos valores são absolutos. Sim, somos eternos. A
História humana continua nos espaços infinitos do tempo eterno. Porque somos
criaturas de Deus cujo domínio é exercido sobre nós e todos. Portanto, a
história dos homens e das mulheres se transforma para além do tempo, e mergulha
suas metamorfoses no oceano da eternidade. Somos metamorfoses em pessoa.
18. Historicidade: um processo em
mudança para melhor
Observando a história das civilizações
humanas desde seus primórdios até os tempos de hoje conclui-se facilmente que
seu processo temporal sempre foi positivo, seus momentos decorreram com o
otimismo de uma vida em constante mutabilidade para melhor, seus instantes se
identificaram com as mudanças construidas em função da saúde e bem-estar dos
homens e das mulheres que os constituiram, as situações vividas corresponderam
a uma mentalidade de prosperidade entre os povos e a uma cultura de sucesso
entre as nações, as circunstâncias experimentadas foram geradas com finalidades
de progresso material e espiritual, de evolução física e mental, de crescimento
cada vez mais e melhor concordando com a unidade entre meio-ambiente e
desenvolvimento sustentável, onde a convergência de políticas públicas e
sociais, de realismo financeiro e cultural, inovação científica e tecnológica,
novas e diferentes produções artísticas e filosóficas, cooperaram para uma
consciência maior e melhor do conjunto da humanidade com respeito aos seus
direitos humanos e conquistas sociais e ambientais, determinando seu grau de
liberdade geradora de outras tendências e possibilidades para todos e cada um e
definindo gradativamente sua postura relativa à construção da paz e da
fraternidade universal e solidariedade entre todos os humanos e terrestres.
Assim produziu-se até aqui e agora uma humanidade mais justa e amiga, ordeira e
pacífica, fraterna e solidária, mais humana e digna, com mais qualidade de
vida, com mais riqueza de conteúdo e com mais excelência de virtudes. Os
humanos ficaram mais pertos de Deus. Colaboraram efetivamente para isso as
diferenças regionais e ambientais, as ideologias de grupos e indivíduos, os
pontos de vista das pessoas e a visão concreta de uma realidade sempre em
metamorfose ambulante. Construiram-se pois deste modo as sociedades de hoje.
19. Otimistas, graças a Deus
As diferenças fazem a história. E o
otimismo produz essas diferenças, responsáveis pelo dinamismo da vida e o
movimento das sociedades, o progresso dos povos e o desenvolvimento das nações,
a evolução das consciências e o crescimento das alternativas de liberdade,
fonte da verdadeira felicidade. Somos otimistas em relação ao cotidiano da
nossa existência de cada dia e de toda noite. Tal otimismo é o motor da
realidade que nos cerca, que nos empurra para a frente e para o alto, fazendo
as mudanças do tempo e as metamorfoses da história. Assim se processa a vida
cotidiana. Deste modo, se alimentam os negócios, se fazem os intercâmbios
culturais, interagem as pessoas entre si, compartilhando uns com os outros os
seus conteúdos ricos de conhecimentos e valores, trocando moedas e realizando
atividades mútuas e experimentando ações recíprocas e atitudes polivalentes. Crescem
então a consciência da história e a busca por liberdade. Tal o caminho da
felicidade real. Juntos, os humanos e os terrestres, constroem suas vidas a
partir do otimismo, a alavanca do progresso, da boa saúde e do bem-estar, e do
bem-comum das comunidades locais, regionais e globais que constituem a
humanidade. Otimistas, geram boas condições de vida e trabalho para todos e
cada um. Positivos, produzem diferentes e novas opções de emprego, de
atividades emancipadoras, de práticas emergentes, que fazem o sucesso das
pessoas, grupos e indivíduos interessados nos créditos, favores e benefícios
que a prosperidade pode alcançar. Desta maneira, faz-se a vida real, as
sociedades pluralistas, as organizações sociais e institucionais, os
beneplácitos políticos, as riquezas econômicas e os lucros financeiros, a
multifuncionalidade das culturas em ascensão e das mentalidades que fazem da
vida a ponte para a qualidade e a excelência de uma existência rica em
conteúdo. Caminhamos assim. Tal a nossa felicidade temporal que se estende por
toda a história do além, da transcendência e da eternidade. O Otimismo continua
na imortalidade.
20. O Discurso das Diferenças
No campo da realidade cotidiana, as
diferenças se fazem e os detalhes da experiência constituem a vida e a
sociedade, causando progresso para a humanidade, a partir da alteridade entre o
bem e o mal, a paz e a violência, o direito e a falsidade, a verdade e a
mentira, a justiça e a injustiça, o sujeito e o objeto, o dia e a noite, o ser
e o ente, a essência e a aparência, a substância e o acidente, o certo e o
errado, o doente e o saudável, a bondade e a maldade, Deus e o diabo, as
alturas e os abismos, e assim por diante. Esse jogo de diversidades e
adversidades fazem a história dos homens e das mulheres. Sua dialética constrói
as mudanças no tempo e os movimentos sociais, as ideologias políticas e o
mercado financeiro, os repertórios culturais ricos em conteúdo, a dimensão da
ética e da espiritualidade fértil em qualidade de vida e de virtudes, a
profundidade da filosofia e a grandeza da ciência e da tecnologia, a beleza da
arte e da música, a fecundidade de notícias e reportagens no rádio e na
televisão, as novidades e descobertas na internet e na informática, a globalização
e o mundo que caminha de forma nômade, gerando realidades descartáveis e
ambientes onde as culturas e mentalidades são produzidas em função da saúde
social e coletiva e do bem-estar das populações. Esse processo dinâmico de
transformações relativas para melhor caracteriza o movimento histórico, sempre
crescente e evolutivo, de acordo com a consciência humana que faz da liberdade
a sua porta de felicidade. As diferenças nos tornam felizes. Sua dialética tem
como consequência otimista o bem e a paz dos povos e nações do mundo inteiro.
As contradições dão razão e sentido ao
processo histórico.
Vivemos de contrários.
Somos diferença.
21. Desejos e Necessidades
A História das sociedades humanas, desde
seus princípios mais distantes, do nomadismo para o sedentarismo, e vice-versa,
tem sido um movimento de desejos, interesses e necessidades, produtores do
trabalho do homem e da mulher, de suas atividades na política e na economia, de
seus esforços por um mundo melhor e mais fraterno e solidário, mais justo e
pacífico, de seus empenhos por mais saúde interpessoal e bem-estar social e
coletivo para as populações destes povos e nações e suas comunidades locais,
regionais e globais, de suas ações culturais e ambientais, de sua organização
das consciências, do ordenamento da realidade cotidiana e da disciplina de
autoridades, líderes e representantes da sociedade responsáveis pela construção
de uma humanidade feliz cujo fundamento seja a liberdade com responsabilidade,
o direito com respeito, a boa educação com a paz interior, o otimismo de uma
vida e existência voltadas para a geração de alegria nos ambientes de todos os
dias e noites, definindo o sorriso aberto das pessoas, comprometidas com um
universo centrado na boa espiritualidade, em qualidade de vida e trabalho, em
bons conteúdos de conhecimento, sentimento e relacionamento, e em ótima
excelência de virtudes éticas, motivados por uma racionalidade equilibrada, pela
sensatez da inteligência, e pelo bom juizo das coisas e bom-senso de atitudes
sem violência e agressividade. Esse tempo e momentos vividos até hoje,
constituem a mobilidade das sociedades, a dinâmica dos trabalhos desenvolvidos
e o processo criador de outras, novas e diferentes tendências e possibilidades,
alternativas de vida polivalente, pluralista e multifuncional, engajada no
sucesso de seus grupos e indivíduos e na prosperidade de seus talentos e
carismas, vocações e profissões. Assim tem sido a história dos povos.
22. O Trabalho Humano
Através do trabalho e seus esforços por
um mundo maior e melhor faz-se a história, produz-se o cotidiano, constrói-se o tempo e modifica-se a
realidade, gerando em seu entorno boas condições de vida, saúde e educação,
excelentes níveis de cidadania, etica e espiritualidade, graus elevados de dignidade humana e direitos
sociais, mais qualidade de vida e grandeza de conteúdo cultural, político e
ideológico, abertura financeira e bom orçamento econômico, o que contribui
eficazmente para uma sociedade de bem com a vida e de paz com sua consciência,
livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, concordante e
convergente, otimista e equilibrada. Por meio do trabalho humano, ocorrem as
transformações para melhor da ciência e da tecnologia que mais tarde irão
dignificar o dia a dia, qualificar seus ambientes de convívio e enriquecer seus
contextos de luta e empenho por uma humanidade mais satisfeita com sua gente
produtora de condições saudáveis e agradáveis de viver e existir. Assim, por
ordem da labuta e da atividade transformadora do homem e da mulher se geram
boas relações interpessoais, a razoável interatividade entre grupos e
indivíduos, e o ótimo compartilhamento de produtos e matérias, programas e
conteúdos entre comunidades locais, regionais e globais. Produz-se deste modo a
temporalidade. Criam-se as raizes da felicidade humana material e espiritual,
física e mental, emocional e psicológica, moral e social, política e
ideológica, artística e filosófica, econômica e financeira, científica e
tecnológica, ética e religiosa. Desta maneira, faz-se a intervenção humana na
matéria e sua interferência no destino dos povos e populações inteiras. São os
trabalhadores e trabalhadoras os responsáveis por uma sociedade de saúde entre
seus membros, bem-estar entre seus cidadãos e bem-comum entre suas instituições
e hierarquias. Tal é o movimento da historicidade. Trabalhando melhoramos a
nossa família, a rua e o emprego. Os relacionamentos ficam ricos, as atitudes
mais sensatas, a violência diminui e as pessoas se tornam menos agressivas.
Então Deus é glorificado. O Senhor da história se alegra com suas criaturas. O
Tempo diz “sim” ao seu Criador.
23. Família, a base da sociedade
No interior de um mundo globalizado como
o nosso, onde as transformações acontecem tendencialmente para melhor, os
movimentos sociais são constantes, as mudanças de consciência permanentes, e as
experiências são voltadas sobretudo para o bem das pessoas, a construção de um
mundo bom e de qualidade, mais saudável e agradável, a família humana e seus
casais e herdeiros formam a fonte dos princípios e valores orientadores de uma
vida cotidiana onde o trabalho é o motor das mudanças e seus esforços e
empenhos a razão da busca por mais solidariedade e fraternidade entre grupos e
indivíduos, comunidades e sociedades, todos desejosos por gerar ambientes de
conteúdo social, psicológico e espiritual identificados com o bem-estar dos
povos e a saúde das nações emergentes e desenvolvidas, configurando historicamente
um quadro azul de esperança em que os humanos e terrestres procuram a
felicidade a partir da produção de sua liberdade com responsabilidade, de seu
direito com respeito, as raizes fundamentais de um contexto existencial rico em
humanismo, justiça social e transparência de virtudes e atitudes, ações essas
comprometidas com uma natureza limitada e um universo cheio de alternativas e
possibilidades. Deste modo, por meio da estrutura familiar criam-se as bases de
uma sociedade em ordem, pacífica e não violenta, desde que as normas sociais e
de consciência que constituem essas famílias sejam sustentadas por uma
realidade de estabilidade financeira, segurança espiritual e tranquilidade
psicológica, equilíbrio mental e emocional e otimismo de vida. Como se observa,
a sustentabilidade da família implica paz social, calma do corpo, da mente e do
espírito, repouso da consciência em paz consigo mesma. Na família, as raizes de
uma humanidade virtuosa, equilibrada e otimista.
24. Educar para a vida
A Construção da Liberdade
Na família ou na escola, no
meio-ambiente ou na realidade cotidiana, aprendemos a nos virar para a vida
social, o exercício de nossa cidadania, a luta pelos direitos humanos, uma
existência de qualidade e riqueza de conteúdo e excelência de virtudes, o
trabalho construtor de nossa liberdade, condição de felicidade na política e na
economia, na cultura e na sociedade, na arte e na música, na ciência e na
tecnologia, no tempo e na história, na moral e na religião, na ética e na
espiritualidade, em nossa filosofia de vida e nas ideologias que abraçamos onde
manifestamos nossos pontos de vista e nossas visões da realidade, tudo isso um
reflexo da nossa consciência maior e melhor da história, revelação do
desenvolvimento paulatino de nossa liberdade nas idéias, sentimentos e
conhecimentos, pensamentos e experiências, atitudes e relacionamentos, fruto de
princípios bem estabelecidos e valores bem consolidados, orientadores
necessários para o nosso contexto de vida e convívio com os outros, quando então
geramos as possibilidades de uma humanidade mais livre, feliz e de bem com a
vida, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, saudável e agradável,
comportamentos esses que devem ser fundamentados por uma vida de fé e oração a
Deus, condição para o bom exercício de nossa liberdade, a busca de alternativas
e oportunidades em nossas atividades diárias e noturnas, a realização de nossos
desejos humanos e necessidades naturais, a satisfação de nossa vocação paraa
vida e profissão nas áreas em que exercemos nossos empenhos e esforços, lutas e
labutas por um mundo melhor, uma sociedade mais de qualidade humana, uma
humanidade produtora de saúde e bem-estar para todos. Desse modo, educados para
a vida de cada dia e de toda noite, construimos a nossa liberdade a partir de
uma consciência maior e melhor de nossa natureza, temporalidade e
historicidade, portas abertas para uma realidade feliz dentro de nossa
sociedade. Porque somos livres quando assumimos e nos comprometemos
responsavelmente com a consciência de nossa liberdade. Liberdade pois é a
consciência da história.
25. A Lei Natural, o Poder das Idéias
e
a Força da Consciência
Desde as origens da humanidade, a partir
dos povos do Oriente, como Egípcios, Fenícios e Mesopotâmios, e depois do
Ocidente, a começar do Cristianismo e seu conteúdo Patrístico e Escolástico do
Período Medieval, passando pela Modernidade das descobertas marítimas, o
Mercantilismo, o Liberalismo Econômico, os primórdios da Ciência e da
Tecnologia, com Galileu e Newton, depois invadindo territórios europeus e das
Américas com o início da Revolução Francesa de 1789, e em seguida a construção
das Ciências Humanas e Sociais como Biologia, a Física e a Química, a
Sociologia e a Psicologia, até os nossos momentos atuais, as sociedades humanas
vêm construindo virtudes elevadas, ricas em conteúdo cultural e social, ético e
espiritual, ideológico e psicológico, o que contribui efetivamente para a
formação de princípios e valores orientadores da vida humana, da boa
convivência com a sociedade e o meio-ambiente, impondo grandes conquistas e
realizações na política e na economia, geradoras de ordem social, estabilidade
financeira e tranquilidade mental e emocional, ainda que isso não seja o
contexto cotidiano de muitas nações no mundo inteiro no instante presente.
Todavia, a história se faz assim, produzindo construções do conhecimento, de
sentimentos e experiências que vão interferir nos destinos das comunidades
humanas locais, regionais e globais. Deste modo, se faz o tempo, se realizam os
trabalhos e esforços por um ambiente melhor para todos, se geram outras
alternativas de emprego e ocupação física e mental, novas oportunidades de
saber, fazer e poder, e diferentes possibilidades de satisfação dos desejos do
homem e da mulher e suas necessidades naturais e culturais sobretudo. Isso
revela a lei da natureza cósmica e antropológica, o poder das idéias de quem
faz bem todas as coisas, age com direito e respeito, e se compromete verdadeira
e eficazmente com compromissos responsáveis em benefício da fraternidade entre
os indivíduos e a solidariedade entre grupos de concórdias operantes entre si
ou de discórdias que intervêm em seu processo de boa índole moral e religiosa,
ou também de convergências de pontos de vista e visões variadas da realidade ou
mesmo de divergências em regiões da família, da rua e do trabalho. Tal o
movimento histórico das sociedades humanas desde o Neandertal e o
Australopteco, e hoje o Homo Sapiens. Assim caminha a humanidade. As diferenças
fazem a história.
26.
O Tempo estabelece e consolida a evolução das sociedades e a história
“inventa” nesse progresso humano e natural suas melhorias políticas,
financeiras e sociais
Se por um lado o Planeta-Tempo e o
Universo Histórico crescem em positividade combatendo seu lado violento e
campos agressivos de sua temporalidade plural e polivalente, global e
diferencial, multifuncional e integral, por outra visão de diversa área de
visualização do cotidiano da realidade observamos essa tendência ao que é bom e
faz bem à cidadania interplanetária, gente da humanidade local e povo de seus territórios
regionais e populações de suas regiões globalizantes e globalizadoras e
globalizadas desse processo de globalização do mundo interior construtor das
diferenças que fazem crescer, inventor das singularidades que nos tornam progresso
e evolução das consciências e liberdades, e criador das particularidades que
melhoram o globo terrestre e cujas partes aprimoram o total e suas fatias aperfeiçoando
o bolo gostoso desse oceano de coisas boas e situações de patrimônio do bem e da
paz e circunstâncias de liberdade fonte da verdadeira felicidade, tudo isso,
enfim, manifestos de algo superior que acontece entre nós e de alguém supremo que
interfere nessa caminhada da humanidade e intervém favoravelmente ao seu
sucesso no dia a dia e prosperidade social e financeira, política e cultural.
Tudo isso, ao final das contas, uma prova concreta, mostragem viva e real, e
demonstração histórica e atual de que a vida sempre nos responde e o universo sempre
nos oferece uma solução e a natureza sempre resolve os nossos problemas
cotidianos, imbróglios históricos e turbulências reais, nos dizendo eternamente
desde o princípio e pelos séculos ou mehor desde sempre e para sempre que a
vida é boa e a natureza originalmente é do bem, ou o universo então conspira a
nosso favor, e a justiça do tempo chamado eterno sempre está do lado daqueles
cidadãos e daquelas cidadãs que agem com justiça, praticam o direito e o
correto e o que é certo e não o erro e a falta, que abraçam o respeito mútuo com
uma vida direita e responsável, séria e comprometida com o que é bom para nós e
nos faz bem uns aos outros em sociedade, e que beijam sua dignidade humana e
natural e abraçam novamente sua qualidade de vida, trabalho e família, sua
integridade de comportamento individual e social, sua moral alta e no alto das
alturas e sua ética sublime, grande e elevada, como outrossim sua espiritualidade
gigante, bela e forte, firme e sólida, rochosa e estável, permanente e
sustentável, constante e tranquila, segura e duradoura, manifestando assim sua fé
e crença no Autor da Vida e do tempo e sua historicidade reveladora de uma
história do bem contra o mal e do tempo bom contra a maldade e a violência de grupos
e pessoas, indivíduos e coletividades, corruptos e violentos como afirmado e
amaldiçoados, expressão temporal de uma guerra que não cessa e de uma batalha
que não acaba ou seja a luta sem fim entre a luz e as trevas e o combate sem
limites entre a paz que todos buscam contra a agressividade de muitos contrária
à boa natureza desde sua origem boa e do bem e para sempre, o Reino da Bondade que
nos levanta, constrói e edifica para a vida feliz a partir de uma liberdade construtiva
e positiva, império do otimismo das pessoas e mais umavez reino da alegria da vida
bem como da república vitoriosa das crianças que brincam nas ruas, praças e becos
de campos e cidades, urbanas e rurais, definindo deste modo que somos vencedores
quando outra vez abraçamos o bem e o que é bom entre nós, e beijamos com felicidade
quase completa esse Deus Eterno e Senhor da Vida e do Bem, de uma naturza feliz
e de um universo justo e solidário, algo natural ou a Justiça de Deus no meio
de nós. Tal a evolução da vida que sempre anda para a frente olhando para o
alto onde se encontra o bem superior e a bondade suprema mais alta e elevada que
o alto mais alto de todas as alturas mais que elevadas da criação e seu mundo
de obras boas inventadas peloSenhor e Deus de toda a Vida.
27. Uma Historicidade temporal ou eterna
onde a vida sempre nos responde ou nos apresenta uma solução ou nos oferece uma
resolução justa e boa desde que sejamos adeptos, seguidores e simpatizantes do
Partido do Bem e da Paz
Segundo a nossa boa natureza do bem a
vida sempre nos responde e o universo sempre tem uma solução para nós perante
as problemáticas e questionamentos do mundo temporal e vida eterna, das
dificuldades e conflitos de todas as sociedades e gerações, das interrogações
de populações inteiras diante das injustiças sociais, as violências praticadas
urbana e ruralmente, e as contradições de um Planeta ainda sujeito às
agressividades e brigas, confusões e bagunças de muita gente que não ama a vida
e não gosta de viver nem de existir bem e com qualidade e dignidade e bom conteúdo
espiritual e psicossocial. Ao contrário, preferem a cultura da morte e abraçam
a ideologia da violência ou uma mentalidade onde a corrupção é sua marca
registrada no tempo presente e a maldição do mundo sua característica principal
quando o jogo da vida contra a morte e do bem contra o mal os leva a priorizar
a maldade das pessoas e a ruindade de grupos e coletividades que visam a
destruição de tudo e o estrago de todos. Tal a realidade hodierna talvez
histórica como no passado ou amanhã de manhã quem sabe em um futuro incerto e
desafiador e misterioso em seus detalhes revelando concomitantemente que a
vitória está indefinida e vencerá quem fizer a cabeça de uns contra outros, e
igualmente sabendo que a lei do mais forte impera na natureza e o poder da
bondade sobre o mal é o desejo de Deus o Senhor e Princípio do Bem desde o
início da criação original e para sempre pelos séculos dos séculos. É óbvio que
a vitória é sempre do Onipotente. O importante é saber que o equilíbrio governa
o tempo e o universo, o bom-senso das coisas preside a natureza e a história, o
otimismo carrega o mundo no colo e nas costas e a alegria de viver é o sinal
claro e objetivo de que Deus é o Senhor
da Historicidade temporal e eterna.
28. A Diferença é sua regra e os
contrários a sua marca e registro no tempo e na história
Segundo a Filosofática, a Ciência da
Interpretação ou que observa as coisas e situações vividas e descobre seus
fundamentos, a realidade é feita de diferenças e o cotidiano de seus contrários
em uma tal evolução dialética e crítica que conseguimos fazer melhorias nas
sociedades, progredir construindo e reinventando conhecimentos novos e outras
experiências cujo governo é estabelecido, feito e consolidado pelo bem vivido e
a bondade que praticamos diária e noturna e madrugalmene, uma realidade
evolutiva e um cotidiano progressivo cujo desenvolvimento estável e todo dia
sustentável se transforma para mehor em fundamental para nossa cotidianeidade e
hodierna temporalidade e histórica contemporaneidade, para que possamos crescer
uns com os outros e então conquistarmos espaços temporais e lugares reais que
signifiquem para nós saúde coletiva e individual, bem-estar social, familiar e
comunitário além de interpessoal quando ajudamos uns e utros a nos desenvolver
material, psicológica e social, e espiritualmente, e o bem comum de nossas
humanidades locais, sociedades regionais e territórios globais, e ora assim
garantirmos o bem que abraçamos e nossa honra em sociedade, nossa dignidade
humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, moral elevada
e ética alta e sublime, e outrossim uma espiritualidade no alto da alturas,
princípio fundamental de uma hierarquia de valores e raízes culturais, gigante
e bela, grande e forte, segura e tranquila, estável e sustentável, caminho
condicionado pela possibilidade do acontecimento chamado liberdade fundamento
da verdadeira felicidade neste universo do bem cuja naturea de bondades
praticadas se torna o princípio como disse de tudo o que é bom para nós e o bem
que ocorre de nós e por nós, em nós e conosco, e para nós subjetiva ou objetivamente,
aumentando assim nossa credibilidade social e lealdade familiar, nossa
sustentabilidade humana e natural, nossa legitimidade popular e e legalidade
juridica a partir da fundamental base de sustentação e manutenção de nossos
comportamentos em sociedade. Esse repertório grande de diferenças produzidas e
vividas e manancial alto contrários assumidos e sua diversidade de adversidades
com compromisso, seriedade e responsabilidade, o que nos faz refletir sobre o
bem que se insere e inclui entre nós,
fonte e base produzidas pelo Autor da Vida e do Bem a favor de nós. Assim
surgimos: para o bem construtor de diferenças que se completam e reconstutor de
contrários que ao final definem nossas singularidades e determinam nossas particularidades
vivas e reais, históricas e atuais e igualmente cotidianas neste hodierno tempo
e contemporaneidade denominados Era do Bem que como sempre reina entre nós e cujo
império é desde sempre e para sempre pelos séculos sem fim.
29. O Reino da Liberdade gerador do
Império da Felicidade e Genitor do Amor e da Vida plenos e abundantes
Talvez o maior dom de Deus à humanidade
e a melhor graça viva e real às sociedades temporais e seus territórios globais,
locais e regionais, o ambiente de liberdade e seu contexto de felicidade
consequente se constitui como o fundamento de uma realidade boa e um cotidiano
ótimo de se viver, trabalhar e existir, que garante saúde individual e bem
estar coletivo ao bem comum de todas e cada uma das comunidades e grupos que
fazem os humanos e terrestres, no tempo e na eternidade, cidadãos e cidadãs
livres para amar e viver e realizar atividades saudáveis, agradáveis e
formidáveis, geradoras de sociedades de comportamento equilibrado e de sensatez
na consciência ainda que o mal exista e a violência insista em se fazer
presente e insistente nas comunidades que criam grupos e pessoas produtoras de
bom conteúdo de qualidade existencial e de repertórios de excelência vivencial,
fazendo assim evoluir toda a humanidade e crescer interiormente seus habitantes,
trabalhadores e moradores, progredir política e econômica e socialmente,
buscando culturas alternativas e novas possibilidades de vida em plenitude e
diferentes viabilidades de amor abundante e seu lado romântico da vida e paixão
por todos e cada qual objetos de seu amor e gente que gosta de viver e faz da
vida sua regra de conduta e norma de ação comportamental. Tudo isso, enfim,
produtos, objetos e mercadorias psicossociais e familiares criadas pela
cultura, mentalidade e experiência da liberdade, razão da historicidade e
sentido da temporalidade princípio de felicidade geral para todos e cada qual.
Tal a liberdade fértil produtora de sentido para o viver e de razões para o existir.
Uma liberdade racional e cordial cujo comportamento se faz feliz por natureza.
É natural que livres tenhamos as condições fundamentais para sermos
verdadeiramente felizes em grupo ou pessoalmente.
30. O Bem é o Fundamento da Diferença e
o Princípio da Diversidade e seus adversos, diferentes e contrários
É natural que na vida e cotidiano da
realidade caminhemos em meio às singularidades de todos e às particularidades
de cada um construindo o universal e suas diferenças psicossociais e familiares
e diversidade de gênero, de raça, de deficiência, de sexualidade, de política
partidária e cultura alternativa, de sociedades plurais e grupos polivalentes e
comunidades multifuncionais, esportes interativos e artes em geral,
compartilhando a cientificidade e as tecnologias adjacentes, a musicalidade e
os bons conteúdos da vida e seus repertórios de excelência musical, artística e
cultural, e assim gerando a diferencialidade e constituindo a diversidade ao
lado é óbvio de opiniões e experiências variadas e contrárias, diversas e
diferentes, cada qual com sua profissão e orientação vocacional de acordo com
sua natureza própria e seu ponto de vista sobre a realidade definindo a vida
deste modo em sua plenitude e fazendo do cotidiano e sua contemporaneidade uma
espécie de modelos de romantismo onde o amor e a paixão entre homens e mulheres
e afins geram as singularidades de cada um e o global de cada qual dentro e
fora de uma humanidade ao mesmo tempo pacífica e violenta, boa e do mal, de bem
com a vida ou não e em paz ou não consigo mesma. Essa conjuntura sistêmica e
estrutural dá razão ao viver e sentido à cotidianeidade e reconstrói a cada
dia, noite e madrugada a possibilidade de sermos felizes absoluta ou
relativamente a partir de uma liberdade plena ou parcial de ir e vir, saudável
e agradável. É claro tal é a nossa natureza em que o bem é a sua virtude e a
maldade a negaçao de tudo o que é natural ou social ou fundamental à vida. O
Bem o Fundamento de tudo e de todos.
31. A Bondade é o Grande Diferencial
No processo de informação e construção,
formação e constituição de nossa historicidade atual e temporalidade moderna,
cotidiana e contemporânea, concluimos que devemos incluir positivamente e
inserir otimisticamente o patrimônio, cultura e experiência da Natureza no
entendimento e saber, poder e fazer do que acontece hoje em nosso dia a dia e
como muitos reafirmar que a Natureza desde sua origem e pelos séculos é boa e
do bem, virtuosa e edificante, ótima e construtiva, alegre e favorável,
benéfica e beneplácita a todos e cada um, conhecendo e reconhecendo assim o
nosso lado bom da vida e da realidade, e o bem que somos, e a paz que vivemos e
a luz que distribuimos uns aos outros. em nossa cotidianeidade e
contemporaneidade, e se o mal e a cultura da violência imperam em nosso
entorno, entretando não fazem parte do que para nos é natural, e que por isso
somos de Deus, e o bem e a luz e a paz uma prova de que o natural é bom e do
bem e a partir daí podemos reedificar e reconstruir todo o bom edifício da vida
e suas escadarias altas, dilatadas e grandes de bem e virtude, o louvor do
Senhor e a grandeza de Deus. Tal a nossa Natureza que também faz parte de nossa
história do passado, presente e futuro.
32. Naturalmente Diferentes
Segundo a nossa Natureza criada pelo
Autor da Vida surgimos diferentes e nascemos na diversidade embora muitas vezes
adversos e contrários uns aos outros, algo que nos define como críticos e nos
determina como dialéticos, tal a nossa natureza humana onde homens e mulheres e
afins mantêm relações boas ou más e conexões pacíficas ou violentas contudo
somos produtores de conteúdo de qualidade e geradores de repertórios de
excelência e criadores de material no alto das alturas pois nascemos para
sermos grandes como o Senhor é o Gigante dos gigantes. De pensamentos elevados
e valores altos e princípios nas alturas vivemos ou não de uma ética grande e
de uma espiritualidade gigante, de moral elevada ou não e de uma psicologia que
nos faz semelhantes a Deus porque verdadeiros filhos e filhas do Senhor dos
senhores. Assim naturalmente diferentes vivemos a diferença embora contrários e
existimos na diversidade ainda que adversos. Somos naturalmente bons. Tal a
nossa diferença e a nossa bela e rica, grande e forte diversidade.
33. Nascemos bons e vivemos no Bem e do
Bem e para o Bem, com o Bem e pelo Bem
De acordo com a nossa natureza humana e
universal surgimos bons e o bem acompanha o nosso corpo estrutural e a nossa
alma sistêmica e o nosso espírito imortal ainda que o outro lado da criação
igualmente exista e insista em nos aniquilar, destruir ou estragar, o contexto
do mal e o ambiente da ruindade salvando-nos a realidade da vida e a
alternativa da bondade, a possibilidade do bem e da virtude e a viabilidade de
uma ética otimista e alegre que nos torna grandes entre nós e gigantes uns com
os outros, alguém em sociedade e alguma coisa no meio da humanidade, mesmo que
não sejamos deuses do mundo ou reis do universo ou imperadores do Planeta,
contudo homens de verdade e mulheres bonitas conforme a lei natural ou a
legislação de Deus que criou o macho e a fêmea para serem livres e felizes
temporal e eternamente.
34. O Bem é a verdadeira Diferença fonte
de singularidades e base de particularidades, raiz de outras alternativas e de
diversas possibilidades e de variadas viabilidades
Construir bondades e realizar o bem,
definir virtudes e consolidar uma nova ética comportamental, fundamentada na
honra em sociedade, na dignidade humana e natural, na moral elevada e em uma espiritualidade
grande e forte, rica e bela, e em uma psicologia relacional, interativa e
compartilhada segura e tranquila, estável e sustentável, eis os princípios que
constituem, movem e dinamizam, flexibilizam e possibilitam as diferenças
sociais e familiares, e seu jogo de relações de detalhes que assim dão sentido
à vida e razão de viver e existir a grupos e indivíduos interessados em crescer
uns com os outros, gerar solidariedade, criar fraternidade, produzir felicidade
a começar pelo consumo, investimento e empreendimento na liberdade de ir e vir,
de resgatar valores e regenerar princípios, recuperar a própria criatividade e
viver deste modo nas sociedades frequentadas com credibilidade financeira e
produtividade cultural, participação política e ordenamento social, disciplina
no trabalho e organização nas famílias, tal a fértil realidade de um contexto
de alternativas de crescimento interior, de progresso material e evolução
espiritual, desenvolvendo caminhos de sucesso e estradas de prosperidade, definindo
assim uma vida diferencial e global que não deve se misturar com as
turbulências da coletividade ou os imbróglios do individualismo, as polêmicas
de comunidades ou a violência de sociedades ou ainda a agressividade pessoal ou
interpessoal. Assim se faz a vida. Se constitui o trabalho e se determina a
família. E a rua é a representação, imagem e reflexo dessas viabilidades
cotidianas e de ambientes vivos e contextos reais.
35. O Tempo da Natureza e seu discurso
do bem contra a violência que mata e destrói
A Substância da Historicidade é saber
que nascemos bons e vivemos para o bem segundo a nossa natureza e biologia
natural, psicologia da consciência e espiritualidade humana e divina, gente que
se fez na vida do dia a dia desde o princípio e pelos séculos homem e mulher,
um macho apaixonado e romântico e que ama, respeita e valoriza as suas fêmeas e
junto com
elas constrói a sua realidade e mesmo
caindo no abismo do cotidiano ou no fundo do poço da realidade reconstrói o seu
dia e noite e madrugada com princípios morais fortes e grandes, e valores
éticos belos e ricos, e raizes culturais altasr nas alturas de modo seguro e
tranquilo, estável e sustentável, embora o outro lado da vida igualmente exista
e insista em produzir a violência que estraga e a agressividade que corrói o
real e destrói a viabilidade da vida social, política e econômica, e seu jeito
humano e natural de edificar a todos e cada um de acordo com a escadaria da
realidade cotidiana onde os bons e justos sobem e crescem e a vida evolui
sempre, progride constantemente com a sua fértil liberdade e se desenvolve
permanentemente com a sua bonita felicidade, crescendo material e
interiormente, de maneira que toda a humanidade local e seus territórios
regionais e campos globais experimentam essa bondade que levanta e esse
patrimônio e repertório, cultura e mentalidade do bem e da paz que erguem os
indivíduos e dilatam e propagam grupos e suas comunidades, um reflexo positivo
dessa natureza boa e otimista e alegre criada pelo Autor da Vida a fim de que a
evolução positiva e o progresso otimista continuem e sejam a alegria da vida
que avança e caminha, se movimenta mobilizando a todos e cada qual gerando vida
e vida em plenitude e amor em abundância para todas as sociedades globais deste
Planeta denominado Natureza humana e seus efeitos no dia a dia das criaturas de
Deus. Assim surge a vida e se fazem as diferenças bem como os contrários cuja
dialética nos faz bem e só faz aumentar e alargar a Bondade do Senhor sobre
todos e cada um de nós. Assim a nossa Natureza. Ela é boa desde suas origens e
para sempre será do bem, princípio esse criado pelo Gerador da Vida, Genitor do
Amor e Engendrador da Sexualidade para que sejamos livres e livres e livres e
deste modo inventemos a nossa felicidade geral para todos. Eis a história que
vivemos até os nossos dias atuais.
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